Se tem uma coisa que pode deixar uma casa com a alegria sempre em dia, é um cachorro que tem muito, mas muito amor mesmo e sempre insiste em espalhar sua animação por aí.
De acordo com o Noah Raminick, seu cachorro, o Wallace, sempre teve uma doce mania de querer abraças as pessoas que aparecem em seu caminho e os cachorros que elas carregam.
Em outras palavras, é ver um doguinho dando bobeira no meio do passeio, que ele vai querer ir lá fazer um belo cumprimento e deixar um doce abraço.
Te interessa?
Quando fala sobre a personalidade do seu dog, o Noah fala que sempre que teve o Wallace em casa, o entendem assim: cheio de a carinho e amor para dar.
“Ele é o maior amor, está sempre muito feliz por estar perto de pessoas e outros cães. Ele adora dar beijos na cara das pessoas e quando vê outro cachorro, é sempre ele quem inicia uma sessão de brincadeira.”
E tudo é sempre muito engraçado! O cachorro que tem apenas um ano e é da raça corgi – que são amigáveis por si só -, sempre procura interagir com outros cães, mesmo que se vejam pela primeira vez.
Noah chegou a contar ainda, que há uma vizinha que tem uma cadela da raça Dogue Alemão e sempre que os dois se encontram, a relação é ainda mais intensa.
Para ele, é como se a Daisy fosse um espécie de melhor amiga de Wallace, já que a animação que tem ao vê-la, sempre é mais contagiante de se ver:
“Eles sempre se abraçam quando se vêem. E uma de suas patas pesa tanto quanto o corpo inteiro de Wallace.”
A animação que contagia
Quando ouvimos falar em histórias como as desse cãozinho, ficamos animados quase de forma automática por causa da sinceridade que os animais possuem.
Claro que para nós é algo comum, sabemos como cumprimentar, se despedir e até acalentar que gostamos. Mas o Noah em nenhum momento tentou ensinar coisas do tipo. Tudo aconteceu quase de forma automática:
“Ele primeiro abraçou seu amigo Charlie e nós ficamos maravilhados. Eles estavam se abraçando e se beijando. Então ele fez isso com alguns outros cães que conhece bem e percebemos que era uma ‘coisa’”.
Ser alegre e gostar de fazer carinho nos outros é algo que de fato nasceu no DNA desse doguinho incrível. E a cada gesto seu, é algo ainda mais contagiante:
“O que acho interessante em seus abraços é que ele não foi treinado para fazer isso. Acho que tudo se resume a ele ficar muito animado para brincar com outro cachorro.”
Não há nada que o impeça de se sentir feliz ao lado desse amigão, não é?
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Fonte: The Dodo
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.
