Eita, sangue bom! Homem completa 100 doações ao hemocentro

Um verdadeiro anjo que está ajudando a salvar muitas vidas

Imagem: divulgação/Metrópoles

Ajudar as pessoas é algo que está no sangue de Marco Aurélio dos Santos, um jornalista e músico de 50 anos. No dia do seu aniversário, ele alcançou a impressionante marca de 100 doações de sangue na Fundação Hemocentro de Brasília (DF).

Além de celebrar mais um ano de vida, Marco pôde comemorar também o fato de estar ajudando muita gente. Pais, mães, filhos, jovens, idosos que ele nem conhece, mas que está contribuindo para que continuem vivos.

A primeira vez que o Marco doou sangue foi há 15 anos. A sua história com a Fundação Hemocentro, no entanto, vem antes disso. “Quando comecei a frequentar a instituição, levava outras pessoas para doarem, mas eu não realizava doações ainda. Fiz diversas campanhas que tinham como pano de fundo falar sobre a doação de sangue entre o público cabeludo, tatuado e ouvidores de rock”, explicou ao Metrópoles.

Como forma de registrar a sua jornada rumo às 100 doações e incentivar outras pessoas, o jornalista criou um perfil no Instagram para compartilhar fotos das suas idas ao hemocentro. A cada dia 15 dias, Marco doava sangue, já vislumbrando que alcançaria a centésima doação no seu aniversário de 50 anos.

Muita gente tem receio de levar agulhadas, mas a doação de sangue é um procedimento super seguro e tranquilo. O Marco é prova viva disso (imagem: divulgação/Metrópoles)

De acordo com o Ministério da Saúde, homens devem ter um intervalo mínimo de 2 meses entre uma doação e outra (para mulheres, o prazo é de 3 meses). Mas, então, como o Marco doa a cada duas semanas?

Aférese

Ele faz um procedimento especial chamado aférese, que recolhe apenas as plaquetas do sangue. O interessante é que, nesse caso específico, a doação pode salvar oito vidas, o dobro de uma doação convencional.

Para manter esse ritmo, o Marco precisou cuidar bastante da sua saúde a fim de evitar adoecer. Quem pega Covid-19, por exemplo, precisa esperar 10 dias após a sua completa recuperação para doar (no caso de assintomáticos, o prazo conta a partir do dia do diagnóstico).

“Eu tive muita ansiedade, por conta do medo de adoecer, e não conseguir manter o ritmo de doações. No Natal, eu quebrei um dente, mas não podia ir ao dentista porque teria que ficar seis meses sem doar depois. Só agora que marquei a consulta”, contou.

E você, já pensou em seguir o exemplo do Marco e também se tornar um doador? É só acompanhar as notícias para ver que os bancos de sangue vivem com estoque baixo e que novos voluntários são super bem-vindos.

Informe-se na sua cidade sobre o ponto de coleta de sangue mais próximo e os requisitos. Bora ajudar a salvar vidas! Quem sabe você também não chega às 100 doações?

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Fonte: Metrópoles

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