Fisioterapeuta faz cosplay muito fofo de super-herói para alegrar pacientes

Super-heróis existem!

Você já viu um fisioterapeuta cosplay? Se a resposta foi “não”, é hora de conhecer o Breno Pereira da Costa, de 38 anos. Ele se veste de super-herói como forma de levar alegria e quebrar a rotina dos seus pacientes.

“É fantástico como eles [os pacientes] aderem ao tratamento mais fácil, se sentem mais motivados a fazer os exercícios”, afirmou ao site O Liberal.

A paixão começou na infância. No entanto, Breno só conseguiu reunir dinheiro para investir em cosplays quando já era adulto (afinal, as roupas e adereços são caros). Hoje, ele tem mais de vinte fantasias e guarda sempre na memória o dia em que saiu de casa com o seu primeiro cosplay.

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Breno caracterizado como o super-herói Pantera Negra (imagem: Amanda Martins/O Liberal)

Me senti totalmente envergonhado no meu primeiro cosplay. Não queria sair do carro, ficava pensando: ‘o que as pessoas vão pensar de mim?’. O que foi maravilhoso, porque quando saí [do veículo], todo mundo parou para me olhar e apontavam: ‘Olha, o Capitão América’. Entrei no evento, que estava sendo realizado aqui, em Belém, e não conseguia andar. Muitas pessoas vieram na minha direção, recebi muito carinho”, conta. Uma baita estreia no mundo dos cosplays!

Breno é fundador e diretor da Liga Cosplay Pará. Uma iniciativa que combina a filantropia e a vontade de ajudar ao próximo com as fantasias de super-heróis e de personagens da cultura pop.

Entre algumas ações que o grupo desenvolve, está a visita a crianças diagnosticadas com câncer nos hospitais de Belém e a entrega de doações (como materiais de higiene) à comunidade ribeirinha e aos asilos.

Liga Cosplay Pará reunida (imagem: reprodução @ingridsouzafotografia/O Liberal)

Receber essa energia dos meninos e meninas, que nos enxergam como verdadeiros heróis, é um prazer imensurável. Nos hospitais, muitos nos falam que quando estamos com eles, estes evoluem melhor, principalmente os que têm câncer. A gente sempre se emociona. Até os super-heróis lagrimam também”, explica o fisioterapeuta.

Preconceito

Um ponto interessante que o Breno comentou é que, antigamente, existia um certo preconceito contra os cosplays. Era visto como algo infantil ou “de gente sem ter o que fazer”. Felizmente, isso foi mudando com o tempo e pessoas como o Breno mostram que o cosplay é, na verdade, a arte de espalhar sorrisos por onde passa e de fazer a diferença na vida das pessoas.

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Parabéns, Breno, e que você continue firme e forte com essa sua missão tão linda. Super-heróis existem na vida real e estão por aí fantasiados exatamente do jeitinho que a gente vê nos filmes e séries! Temos a certeza de que todos que te conhecerem se sentirão imensamente felizes e gratos pelo impacto que você tem em suas vidas.

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