Nesse momento, é muito importante reconhecer que existem pessoas que precisam mais que nós se sentirem bem. Em um hospital, alguns médicos e enfermeiros reconheceram isso de forma bem gentil.
Para trazer uma dose de conforto aos pacientes que estavam na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em um hospital que fica em Goiânia, os funcionários se reuniram para fazer uma linda apresentação.
Cada um com o instrumento que se sente mais confiante, outros com a voz e ainda outros para reforçar o apoio, eles começaram a tocar algumas canções cristãs pelos corredores.
Te interessa?
Uma das pessoas que participaram dessa organização foi a enfermeira-chefe, Stefany Nogueira, que vem ajudando esse movimento a ser feito de forma quinzenal.
Quando chega a ser questionada acerca dos momentos e do que todos chegam a sentir, Stefany se emociona e diz mais:
“Foi surreal. Você vê os pacientes agradecendo depois. [É um momento] também para os colaboradores que estão passando por um momento difícil, que estão cansados, mas não desistem. Foi único, muito emocionante”.
Além de trazer mais esperança para todas as pessoas que estão feridas e desanimadas por causa da Covid-19, a música que chega a atravessar as paredes do hospital também toca os corações de quem está trabalhando duro para salvar vidas.
Mesmo sem estarmos no meio dessa grande batalha, nós sabemos que isso não é nem um pouco fácil de se lidar, seja profissionalmente ou até mesmo de forma pessoal.
Ver que existem projetos como este nos alegre em saber que mais doses de esperanças estão sendo espalhadas nos locais que mais precisam.
A busca por conhecer mais sobre os pacientes e o afeto que nasce entre eles e os profissionais
E isso não é tudo! Ao sabermos mais sobre o que fazem por seus pacientes, não só ficamos emocionados com tudo o que buscam a fazer, como também ficamos ainda mais felizes por eles.
De acordo com a diretora do hospital, Lilian Costa, essa iniciativa chegou a começar depois de uma outra que já estava acontecendo no local.
LIlian explica que, antes das apresentações de músicas, os pacientes que precisam ficar sozinhos nos leitos do hospital eram apresentados por seus parentes aos médicos que estariam cuidando dele.
Em outras palavras, os médicos e enfermeiros ficavam sabendo da profissão do paciente, da sua família, do que gosta, dos passatempos favoritos, gosto musical e até as comidas favoritas.
Tudo isso para que fosse possível fazer nascer um vínculo ainda maior entre o paciente e as pessoas que estariam cuidando dele. Em outras palavras, a solidão e o medo acabam diminuindo com tamanha satisfação em ser cuidado por alguém que “conhece”.
Como bons apreciadores da gentileza, do afeto e do amor, ficamos encantados com tanta benfeitoria!
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Fonte: G1
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.
