‘Até que a morte nos separe’ não funcionou para esse casal com 75 anos de casamento

Histórias de amor da vida real.

Marido e mulher, casados há 75 anos (!) morrem com horas de diferença. De mãos dadas, ela cochichou em seu ouvido: “Me espere, eu estarei com você em breve”.

Como não morrer de amor com uma história dessas?

A história de Jeanette e Alexander Toczko começou quando eles se paqueravam aos oito anos de idade. Casaram-se em 1940, tiveram cinco filhos e viveram em San Diego, California. O amor deles era tão grande e bonito que eles morreram no mesmo dia.

Viveram uma vida inteira juntos. Construíram uma família até que a saúde desse veterano de guerra se deteriorou depois que ele quebrou seu quadril em um tombo. Logo em seguida, Jeanette também ficou doente, e os dois continuaram juntos, lado a lado.

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Com a situação piorando, eles avisaram aos filhos que desejavam partir um nos braços do outro. E no começo do mês de Junho, eles morreram abraçados na cama, com apenas algumas horas de diferença.

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Eles eram namorados desde pequenos e estavam juntos há 75 anos. Ela se foi com 96 anos, ele com 95.

A filha do casal, Aimee Toczo-Cushman, descreveu o momento em que contou a sua mãe que seu marido havia partido. Ela o abraçou e disse:

Viu? Foi como você queria. Você morreu nos meus braços e eu amo você. Espere por mim, nos veremos logo.

E em algumas horas, sua amada esposa foi ao encontro do seu eterno parceiro.

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Fontes: dailymail.co.uk, boredpanda.com.

Em um mundo cheio de desamores, quando lemos uma história dessas parece que nossos corações se enchem de alegria e esperança.

Partidas sempre são dolorosas, mas precisamos entender que a vida é um ciclo que se renova a cada dia. Quando vemos histórias como essas entendemos a fundo a expressão de nasceram um para o outro.

Recentemente, vivi uma história muito semelhante. Vô Pedro sempre amou demais a Vó Tonha, foram unha e carne durante uma vida. Vô Pedro adoeceu de câncer, e Vó Tonha se recolheu não querendo dar trabalho algum ao seu amor doente. Passou a doença de Vô Pedro quietinha, de mãos dadas e fazendo carinho em seu “Preto”, como ela carinhosamente o chamava.

Assim que Vó Tonha percebeu a gravidade, questionou quem cuidaria dela agora que Vô Pedro precisava ser cuidado. Foi o único desabafo que vi daquela senhora que emanava amor ao seu parceiro. Ela foi firme, forte e jamais transpareceu qualquer dor. Fazia de tudo para não dar trabalho para sua família e viu seu grande amor partir. Serena, só a vi desabar no último adeus, o que fez com que todos os demais presentes desabassem juntos.

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Alguns pouquíssimos meses depois, discretamente enfartou. Diante de mais uma perda na família, todos sabiam que ela havia partido por amor. A vida não fazia mais sentido para ela. Seus filhos e netos já estavam criados e seu grande amor não estava mais por perto, estava na hora do reencontro.

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