13 historinhas para dormir que são tão interessantes que as crianças vão amar muito

Conte boas histórias para os seus filhos!

13 historinhas para dormir que são tão interessantes que as crianças vão amar muito

Contar histórias para crianças antes de dormir tem vários benefícios para aprendizagem e até mesmo para a qualidade de vida. Na verdade, muitos pais utilizam as atividades até mesmo para melhorar o sono das crianças.

Uma história para dormir bem contada pode ser extremamente saudável para o desenvolvimento e o modo como as crianças pegam no sono para dormir.

Logo, saber algumas histórias que cativam a atenção das crianças é fundamental para esse processo, desenvolvendo assim um excelente hábito saudável entre família.

Te interessa?

Foi pensando nisso e selecionamos ótimo de historinhas para dormir para contar para as crianças antes de dormir. Aproveite essa oportunidade para ter momentos de qualidade com as crianças.

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13 historinhas para dormir que as crianças vão amar

Confira a seguir ótimas histórias interessantes para contar as crianças antes de dormir. São histórias com personagens divertidos, ensinando assim as crianças sobre a vida.

1 – O Touro e as Rãs

Enquanto dois touros furiosamente lutavam pela posse exclusiva de certa campina, as rãs novas, à beira do brejo, divertiram-se com a cena. Uma rã velha, porém, suspirou.

— Não se riam, que o fim da disputa vai ser doloroso para nós.

— Que tolice! – exclamaram as rãzinhas. – Você está caducando, rã velha!

A rã velha explicou-se:

— Brigam os touros. Um deles há de vencer e expulsar da pastagem o vencido. Que acontece? O animalão surrado vem meter-se aqui em nosso brejo e ai de nós!

Assim foi. O touro mais forte, à força de marradas, encurralou no brejo o mais fraco, e as rãzinhas tiveram de dizer adeus ao sossego. 

Inquietas sempre, sempre atropeladas, raro era o dia em que não morria alguma sob os pés do touro.

historinhas para dormir que as crianças vão amar
13 historinhas para dormir que são tão interessantes que as crianças vão amar muito. (Imagens: Pexels)

2 – A Galinha Ruiva

Em uma fazenda, existia uma galinha muito trabalhadora que tinha as penas na cor vermelha. Por isso, ela era chamada de galinha ruiva.

Um dia ela viu que o milho estava maduro, pronto para ser colhido e virar um bom alimento. 

A galinha ruiva teve a ideia de fazer um delicioso bolo de milho. Ela tinha certeza de que todos os animais da fazenda iriam gostar.

No entanto, era muito trabalho para apenas um animal realizar. A galinha ruiva precisava de ajudar para colher, moer e preparar todo o milho necessário para o bolo.

A galinha decidiu então pedir ajuda aos outros animais da fazenda:

– Quem pode me ajudar a preparar um delicioso bolo para a festa de hoje?

– Eu é que não, disse o gato. Estou com muito sono.

– Eu é que não, disse o cachorro. Estou muito ocupado.

– Eu é que não, disse o porco. Acabei de almoçar.

– Eu é que não, disse a vaca. Está na hora de brincar lá fora.

Todo mundo disse não para a galinha ruiva. Ela ficou muito triste, mas decidiu realizar a tarefa sozinha. 

Ela colheu as espigas, debulhou o milho, moeu a farinha, preparou o bolo e colocou no forno.

Quando o bolo ficou pronto, o cheirinho bom fez com que todos os animais se aproximassem. Estavam todos com água na boca só pelo cheiro do bolo. Então a galinha ruiva disse:

– Quem foi que me ajudou a colher o milho, preparar o milho e me ajudar a fazer o bolo?

Todos ficaram calados, pois nenhum animal tinha ajudado a galinha.

– Então quem vai comer o delicioso bolo de milho sou eu e meus pintinhos, apenas. Vocês podem continuar a descansar.

E assim foi: a galinha e seus pintinhos aproveitaram a festa, e nenhum dos preguiçosos foram convidados.

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3 – O Cavalo e o Cavaleiro

Pois ainda que pareça incrível, quando o homem chegou às portas do céu, São Pedro disse:

– “Não pode entrar!”

– “Como não posso entrar? Tenho folha corrida de bons antecedentes e tenho bons antecedentes mesmo.”

– “Sei” – respondeu Saint Pierre – “mas no céu ninguém entra sem cavalo.”

E o homem, não podendo argumentar com Saint Peter, voltou. No caminho encontrou um velho amigo e perguntou aonde ele ia. 

Disse o amigo que ao céu. Ele lhe explicou então que, sem cavalo, “neca”. O amigo então sugeriu:

– “Olha aqui, Saint Pietro já está velho. Você fica de quatro, eu monto em você. Ele não percebe nada porque já está velho e míope e nós entramos no céu.”

E assim fizeram. Na porta, o Santo olhou o nosso herói:

“Opa, você de novo? Ah, conseguiu cavalo, heim? Muito bem, amarre aí fora e pode entrar.”

4 – A Porca e o Lobo

Uma porca acabava de parir os seus porquinhos, quando um lobo veio visitá-la.

No fundo, este só pensava em devorar um dos porquinhos, mas não sabia bem o que fazer. Então, perguntou à porca como estava de saúde, dizendo-lhe:

— “Se alguma vez te puder ser prestável, procura-me. Talvez necessites de fazer exercício e apanhar um pouco de ar puro. Se quiseres, tenho muito gosto em tomar conta da tua família.”

Contudo, a porca tinha percebido o plano do lobo.

— “Muito obrigada, Sr. lobo”, disse ela, “percebo-te muito bem, e o maior favor que podes fazer aos meus porquinhos é ficares bem longe!”.

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5 – O Camundongo da Cidade e o do Campo

Um camundongo que morava na cidade foi, uma vez, visitar um primo que vivia no campo. 

Ele era um pouco arrogante e espevitado, mas gostava muito do primo, de maneira que o recebeu com muita satisfação. 

Ofereceu-lhe o que tinha de melhor: feijão, toucinho, pão e queijo.

O camundongo da cidade torceu o nariz e disse:

– Não posso entender, primo, como você consegue viver com estes pobres alimentos. Naturalmente, aqui no campo, é difícil obter coisa melhor. 

Venha comigo e eu lhe mostrarei como se vive na cidade. Depois de passar lá uma semana, você ficará admirado de ter suportado a vida no campo.

Os dois puseram-se, então, a caminho. Tarde da noite, chegaram à casa do camundongo da cidade.

– Certamente você gostará de tomar um refresco, após esta caminhada – disse ele educadamente ao primo.

Conduziu-o à sala de jantar, onde encontraram os restos de uma grande festa. Puseram-se a comer geleias e bolos deliciosos. De repente, ouviram rosnados e latidos.

– O que é isto? – perguntou assustado o camundongo do campo.

– São, simplesmente, os cães da casa – respondeu o da cidade.

– Simplesmente? Não gosto desta música durante o meu jantar.

Neste momento, a porta se abriu e apareceram dois enormes cães. Os camundongos tiveram que fugir a toda pressa.

– Adeus, primo – disse o camundongo do campo. – Vou voltar para minha casa no campo.

– Já vai tão cedo? – perguntou o da cidade.

– Sim, já vou e não pretendo voltar – concluiu o primeiro.

6 – O Galo e a Pérola

Certo dia, um galo ciscava na fazenda em busca de alimentos. 

Ele estava a procura de migalhas ou mesmo atrás de bichinhos para comer, mas acabou se deparando com uma linda pérola preciosa. 

Após observar sua beleza por um instante, o galo disse:

– Ó linda e preciosa pedra que reluz como o sol. 

Ainda que você esteja em um lugar sujo, se um humano te encontrasse, fosse ele um construtor de joias, uma dama que gostasse de enfeites ou mesmo um mercenário, eles te recolheriam com muita alegria. 

Contudo, para mim você não tem valor, pois é mais importante uma migalha, um verme ou um grão que sirvam para o meu sustento.

Dito isto, a deixou e seguiu ciscando para buscar mantimento.

7 – A Cabra e o Asno

Uma cabra e um asno comiam ao mesmo tempo no estábulo. A cabra começou a invejar o asno porque acreditava que ele estava melhor alimentado, e lhe disse:

– Tua vida é um tormento inacabável. Finge um ataque e deixa-te cair num fosso para que te deem umas férias.

Aceitou o asno o conselho, e deixando-se cair, machucou todo o corpo.

Vendo-o o amo, chamou o veterinário e lhe pediu um remédio para o pobre. 

Prescreveu o curandeiro que necessitava uma infusão com o pulmão de uma cabra, pois era muito eficiente para devolver o vigor. 

Para isso então degolaram a cabra e assim curaram o asno.

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8 – Ali Babá e os 40 Ladrões

Era uma vez um jovem chamado Ali Babá, que viajava pelo reino da Pérsia levando notícias para o rei. Esta era a sua principal missão.

Em uma de suas viagens, enquanto descansava, ouviu vozes distantes. 

Ali Babá subiu em uma árvore e viu quarenta ladrões diante de uma enorme pedra. Um deles gritou de repente: ”Abre-te Sésamo!”

A enorme pedra se moveu, revelando a entrada de uma caverna. Os ladrões entraram e a pedra se fechou. 

Quando os ladrões saíram, Ali Babá resolveu experimentar e gritou para a pedra: ”Abre-te Sésamo!”

A enorme pedra se abriu e Ali Babá entrou na caverna. 

Ele viu um imenso tesouro e carregou o que pôde no seu cavalo e partiu direto em direção ao palácio para pedir a filha do sultão em casamento. 

Quando o sultão viu o dote, aceitou imediatamente.

Ali Babá ficou muito feliz e resolveu contar para todos que ia se casar. Mas para isso precisava comprar um palácio para a sua princesa. 

Voltou ao local onde tinha avistados os ladrões e falou: ”Abre-te Sésamo!”

Um dos ladrões estava escondido nos arredores e viu Ali Babá sair da caverna carregando o tesouro. 

O ladrão foi contar aos outros o que viu e decidiram pegá-lo. Com as joias, Ali Babá comprou um palácio para sua amada e avisou a todos que daria uma festa no dia do seu casamento.

Os ladrões, sabendo da festa, se esconderam em barris de vinho vazios para atacar Ali Babá à meia-noite, quando estivesse dormindo. 

A festa foi tão alegre que o vinho acabou. Ali Babá então, foi à adega verificar se havia mais e, sem querer, escutou um sussurro: ”Já deu meia-noite?” perguntou um dos ladrões.

”Já, mas esperem a festa acabar! Aí vamos pegar aquele que está roubando o nosso tesouro.”

Voltando à festa, Ali Babá disse: ”O vinho estragou e preciso de ajuda para tirá-lo daqui.”

Alguns guardas ajudaram a levar os tonéis até um despenhadeiro. ”Vamos jogá-los lá em baixo”, disse Ali Babá.

Ao perceber que seriam jogados, os quarenta ladrões estregaram-se aos guardas. Com os ladrões presos, Ali Babá ficou com o tesouro. A princesa e ele viveram felizes para sempre com a fortuna encontrada.

9 – Escorpião e a Tartaruga

Um escorpião desejava atravessar um rio, mas ele não sabia nadar. Então, decidiu perguntou à tartaruga:

– Posso atravessar esse rio agitado em suas costas?

– Você está louco? – respondeu a tartaruga – tenho certeza que você vai me picar enquanto eu estiver nadando e me afogarei.

– Querida tartaruga, – respondeu o escorpião – se eu fosse te picar eu também me afogaria. Que lógica tem isso?

Depois de um momento de reflexão, a tartaruga convencida pelo escorpião, concordou em transportá-lo.

– Sobe, disse ela.

O escorpião subiu no casco da tartaruga e ela se jogou na água. Quando estava atingindo o meio do rio, o escorpião lhe deu uma impiedosa ferroada. 

O veneno agiu quase que de imediato paralisando a tartaruga que não conseguiu mais nadar e começou a ir para o fundo, levando junto seu passageiro.

Com ar de indignação, voltando-se para o escorpião, a tartaruga disse:

– Quero lhe perguntar uma coisa: você disse que não havia lógica em você me picar. Por que fez isso?

– Não tem nada a ver com a lógica, – respondeu ele – é simplesmente a minha natureza.

10 – Cidade de Sopa

Era uma vez uma menina pobre, mas muito boa, que morava sozinha com a mãe. Elas não tinham nada para comer em casa. 

Um dia, a criança saiu para a floresta, e lá encontrou uma velha que a presenteou com uma panela que tinha um grande poder.

Se alguém dissesse: “Ferva, pequena panela!”, a panela faria uma sopa doce; e quando dissesse: “Pare, pequena panela!”, ela iria imediatamente parar de ferver a sopa.

A menina levou a panela para a casa da mãe. Agora, sua pobreza e angústia haviam chegado ao fim, pois poderiam comer sopa doce quantas vezes quisessem.

Certo dia, a menina saiu de casa e a sua mãe decidiu utilizar a panela. Ela disse: “Ferva, pequena panela!”. 

A panela começou a cozinhar e ela logo comeu toda a sopa feita; mas quando a pobre mulher quis que a panela parasse, ela descobriu que não conhecia a palavra de ordem.

A panela continuou a ferver muito rapidamente ultrapassando a borda; e à medida que fervia e fervia, a cozinha logo ficou inundada de sopa, depois a casa inteira, a próxima casa e logo toda a rua estava repleta de sopa.

Parecia que iria saciar a fome de todo o mundo, e embora houvesse a maior necessidade de fazer a panela parar, ninguém sabia como. 

Por fim, quando a menininha chegou na cabana, disse: “Pare, pequena panela!”

Imediatamente parou de ferver; mas até hoje quem quiser entrar na aldeia deve comer sopa até o caminho desejado!

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11 – Dragão e a Princesa

Era uma vez um rei e uma rainha que viviam em uma castelo dourado com sua linda filha. Uma certa noite, um ogro feio sequestrou a bela princesa e a trancou em uma torre alta e escura.

“Socorro!”, exclamou a princesa.

O rei e a rainha ficaram muito tristes. Eles prometeram dar um saco de ouro para o cavaleiro que resgatasse a princesa.

“Por favor, salvem a nossa princesa!”, disse o rei.

Todos os cavaleiros da terra queriam resgatar a princesa. Eles cavalgaram para a torre tão rápido quanto puderam.

‘Me ajude!’, gritava a princesa.

O ogro feio rugiu de raiva ao ver os cavaleiros. Seu rugido era tão assustador que eles partiram o mais rápido que puderam.

Um dia, um dragão amigável estava voando sobre a torre do ogro quando ouviu o grito de ajuda da princesa.

‘Me ajude!’

O dragão voou para baixo da torre, respirou fundo e soprou o ogro para longe, sobre as montanhas e o oceano.

“Venha comigo, princesa. Não tenha medo!”, disse o dragão.

“Obrigada por me salvar”, disse a princesa.

“O prazer é meu, princesa”.

O dragão resgatou a princesa da torre e gentilmente a colocou em suas costas fortes. Eles voaram para o céu. Eles voaram sobre a torre e o castelo, sobre as montanhas e as cavernas e para muito longe em direção ao oceano azul profundo.

“Uau! Eu posso voar!”, disse a princesa surpresa.

O dragão e a princesa entraram no castelo. O rei e a rainha ficaram tão felizes em ver a princesa que deram ao dragão a bolsa de ouro. Todos viveram felizes para sempre.

“Obrigada por salvar a nossa princesa!

“O prazer é meu!”, disse o respeitoso dragão.

Está gostando dessa excelente seleção de histórias para contar para as crianças antes de dormir? Então confira aqui ótimos conteúdos no Awebic sobre o assunto:

12 – Princesa e a Ervilha

Era uma vez um príncipe que desejava se casar com uma princesa. No entanto ele desejava uma princesa de verdade. 

O príncipe viajou pelo mundo para encontrar sua noiva, mas sempre havia algo de errado. 

Muitas meninas se apresentavam como princesas, mas ele tinha muita dificuldade em descobrir se elas eram princesas de verdade. 

Por fim, ele teve que voltar para casa e estava muito triste porque queria muito uma princesa de verdade.

Em uma certa noite, começou uma terrível tempestade; trovejou muito e foi uma noite difícil no castelo.

No meio da tempestade, alguém bateu no portão do castelo e o próprio rei foi abrir para descobrir quem era.

Era uma princesa que estava do lado de fora, mas ela estava em um estado terrível por causa da chuva e da tempestade. 

A água escorria de seus cabelos e roupas; entrava no topo dos sapatos e saía no salto, mas ela dizia que era uma princesa de verdade.

– Bom, logo veremos se isso é verdade, _ pensou a velha Rainha, mas a princesa não disse nada.

A rainha foi para o quarto, tirou toda a roupa de cama e colocou uma ervilha. 

Depois, pegou vinte colchões e empilhou-os em cima da ervilha e depois, colocou mais vinte colchões de penas em cima dos colchões. 

Era ali que a princesa dormiria naquela noite. De manhã, eles perguntaram como ela havia dormido.

– Oh, terrivelmente mal! – Disse a princesa. – Mal fechei os olhos a noite toda! Deus sabe o que estava na cama. 

Eu parecia estar deitada sobre alguma coisa dura, e todo o meu corpo está marcado e dolorido nesta manhã. Isto é terrível!’

Eles perceberam imediatamente que ela devia ser uma princesa de verdade quando conseguiu sentir a ervilha em vinte colchões e vinte camas de penas. 

Ninguém além de uma princesa de verdade poderia ter uma pele tão delicada.

Então, o príncipe a pediu em casamento, pois agora ele tinha certeza que havia encontrado uma princesa de verdade. 

A ervilha foi colocada em um museu, para que todos lembrassem da história do príncipe, da princesa e da ervilha.

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13 – A Raposa e as Uvas

Numa manhã de outono, enquanto uma raposa descansava debaixo de uma plantação de uvas, viu alguns ramos de uva bonitas e maduras, diante dos seus olhos. 

Com desejo de comer algo refrescante e diferente do que estava acostumada, a raposa se levantou, ergueu as patas para pegar e comer as uvas.

O que a raposa não sabia era que os ramos das uvas estavam muito mais altos do que ela imaginava. Então, buscou um meio de alcançá-los. Pulou, pulou, mas seus dedos não conseguiam nem tocá-los.

Havia muitas uvas, mas a raposa não podia alcançá-las. Voltou a correr e a saltar outra vez, mas o salto foi curto. 

Ainda assim, a raposa não se deu por vencida. Novamente correu e saltou, e nada. As uvas pareciam estar cada vez mais distantes e mais altas.

Cansada pelo esforço e se sentindo impossibilitada de conseguir alcançar as uvas, a raposa se convenceu de que era inútil repetir a tentativa. 

As uvas estavam muito altas e a raposa sentiu-se muito frustrada. Esgotada e resignada, a raposa decidiu desistir das uvas.

Quando a raposa estava quase retornando para o bosque se deu conta que um pássaro que voava por ali, tinha observado toda a cena e se sentiu envergonhada. 

Acreditando ter feito um papel ridículo para conseguir alcançar as uvas, a raposa se dirigiu ao pássaro e disse:

— Eu teria conseguido alcançar as uvas se elas estivessem maduras. 

Eu me enganei no começo, pensando que estavam maduras, mas quando me dei conta que ainda estavam verdes, desisti de alcançá-las. 

As uvas verdes não são um bom alimento para um paladar tão refinado como o meu.

E foi assim que a raposa seguiu o seu caminho, tentando se convencer de que não foi por falta de esforço que ela não tinha conseguido comer aquelas uvas deliciosas. E sim porque estavam verdes.

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