Instituto já resgatou e reabilitou mais de 9 mil animais silvestres: ‘aqui, todos são livres’

O instituto foi fundado em 2015 e fica no Rio de Janeiro

Como seres humanos, é nosso dever proteger aqueles que compartilham esse planeta com a gente. O cenário atual, de mudança climática e aquecimento global, é muito desesperador. No entanto, conhecer iniciativas como o Instituto Vida Livre, que já transformou a vida de 9 mil animais, dá até um quentinho no coração.

O instituto se dedica a reabilitar e soltar animais silvestres, tendo surgido em 2015, no Rio de Janeiro. O início das atividades da organização só foi possível graças a dois personagens nessa história toda. O primeiro foi o fundador, Roched Seba. O segundo uma personalidade pública: o cantor Ney Matogrosso, que abraçou a causa e é considerado o primeiro patrono da instituição.

Roched Seba, fundador do Instituto Vida Livre (imagem: divulgação/GQ)

Ao longo do tempo, o Instituto Vida Livre foi unindo forças com pessoas e instituições que compartilham do mesmo propósito: ver os animais soltos na natureza. “Nossa visão é empoderar uma comunidade global engajada na conservação de biodiversidade urbana e eliminar os impactos negativos do tráfico ilegal de toda a fauna brasileira. Ao ajudar a vida dos animais, o Instituto Vida Livre almeja ajudar a vida de pessoas. Como gostamos de dizer: aqui, todos são livres”, diz o texto de apresentação no site da organização.

Te interessa?

Nas redes sociais, é possível ter uma amostra do trabalho do Instituto Vida Livre. E as espécies que eles resgatam, reabilitam e soltam são as mais variadas: de um cágado-de-barbicha que vivia em um cativeiro irregular até um beija-flor que estava cheio de larvas em seu corpo.

“O nosso trabalho guarda dores e situações muitas vezes inimagináveis. Uma beija-flor-de-fronte-violeta fêmea tomada de larvas de mosca, que a impediam de voar. A pobrezinha chegou bem fraquinha, foi atendida, alimentada e agora é preciso esperar e torcer para que tudo dê certo.”

De beija-flor a jiboia

Mas não pense que o instituto cuida apenas de animais dóceis como um cágado e um beija-flor. Animais considerados “perigosos” pela sociedade também são tratados com o mesmo carinho e dedicação.

É o caso de uma jiboia fêmea que foi atacada e teve sua mandíbula destruída por um humano – provavelmente alguém que a viu e, com medo, partiu para a agressão. Ela foi medicada e encaminhada para radiografia, restando torcer para que se recupere e possa voltar ao seu hábitat natural.

Em outros casos, também acontecem acidentes. Um exemplo é uma macaquinha-prego que foi eletrocutada em uma fiação elétrica. Por sorte, foi encaminhada ao Instituto Vida Livre, onde recebeu atendimento veterinário de urgência. Gambás, preguiças, papagaios, ouriços, tucanos e corujas são outros exemplos de animais atendidos.

A cada vida salva por esses profissionais incríveis, a natureza e o mundo agradecem. Se você quer conhecer mais sobre o trabalho do instituto, siga @institutovidalivre no Instagram. É possível também colaborar financeiramente com a causa. O instituto aceita doações pelo Pix 15234307000124.

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Parabéns a todos que se dedicam a salvar vidas e cuidar dos animais com tanto empenho!

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