Ainda em 2017, Lizzy Howel, quando tinha apenas 16 anos, decidiu que se mostraria mais nas redes sociais para ser um pouco parecida com todo mundo, queria mais seguidores e deixou seu perfil aberto.
O que ela não esperava, era ver uma multidão de pessoas aplaudindo e amando um vídeo específico em que aparecia dançando.
Por muito tempo, o bullying que chegou a sofrer por ser gordinha acabou sendo ofuscado por milhares de pessoas que amaram ver o que ela gostava de fazer e o que era o seu sonho.
Te interessa?
De repente, esperando apenas ter 1000 seguidores para ser igual aos adolescentes de sua escola, o número só aumentou. Dançar era um amor simples!
E para sua surpresa, o que mais amava fazer era uma sincera inspiração para quem tanto tinha medo de ser quem era. Lizzy sempre amou dançar.
“A coisa do modelo é estranho porque eu sou normal. Sou apenas uma garota de Milford, Delaware, que é grande. Acho que sou um modelo porque sou apenas eu mesma,” confessa ela.
Contando como descobriu que as milhares de pessoas curtindo seu vídeo, Lizzy disse que até pensou em acordar sua tia para mostrar aquela surpresa repentina. E disse mais em entrevista à Teen Vougue:
“Eu estava tipo, algo está acontecendo. Meu telefone não liga. Há todas essas notificações. Estou recebendo todos esses seguidores. Estou recebendo e-mails e chamadas. Estou recebendo mensagens de texto.”
“Eu estava tipo, oh meu Deus, todas essas pessoas, eles acham que eu posso dançar, e eu vou. Eu posso realmente fazer isso pelo resto da minha vida.”
Um momento de mudança e transformação
Lizzy descobriu que as pessoas estavam querendo ter um modelo de pessoa para se inspirar. E para ela, ser uma modelo não fazia muito sentindo porque estava apenas sendo ela mesma.
Trabalhando duro hoje para construir uma carreira na dança e fazer o que pouca gente faz quando se tem medo dos estereótipos impostos por quem não sonha, sua trajetória não para.
“Não há ninguém trilhando esse caminho na dança. Tenho que começar a questionar empresas e pessoas sobre o que acreditam,” confessa a Lizzy.
Mas, embora haja medo e barreiras a se vencer, ela não para. Quer mais e quer que as pessoas façam o mesmo!
“Estamos indo na direção certa, e sou grata por isso, mas ainda estamos rotulando as pessoas como plus size e ainda fazendo uma seção plus size que está no porão ao lado. para o banheiro no canto escuro”.
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Uma verdadeira inspiração para todos nós e para todos os nossos sonhos!
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.
