Nike ajudará a plantar 400 mil árvores na Amazônia: ‘Uma árvore em pé vale muito mais do que uma derrubada’

A previsão para o plantio das árvores é até 2025

Imagem: iStock

Na luta pela preservação da Amazônia, as empresas, independentemente do setor, podem cumprir um importante papel. Um exemplo recente disso é a Nike, que firmou uma parceria com três organizações (SOS Amazônia, Onçafari e Instituto Esporte e Educação) para ajudar na proteção da maior floresta tropical do mundo. Como parte das ações, serão plantadas 400 mil árvores nativas.

“Quando a gente aborda um parceiro não é para inventar moda. Ou seja, nossa atuação junto a essas organizações é contribuir com iniciativas já tomadas por eles. A gente entende que a nossa contribuição é entender como podemos somar esforços”, diz, ao Ecoa, Bruno Teixeira, gerente sênior de Propósito da FISIA, distribuidora oficial da Nike no Brasil.

A proteção da Amazônia é essencial para o futuro não só do Brasil, mas de todo o mundo (imagem: Poder360)


A previsão para o plantio das 400 mil árvores é até 2025. Com isso, será restaurada uma área de 200 hectares na Amazônia, o equivalente a 200 campos de futebol. O interessante é que o projeto também contará com o envolvimento das comunidades da região, uma forma de engajar as pessoas e mostrar que se trata de uma luta coletiva.

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“Até mesmo a definição das árvores que serão plantadas passa por um diálogo com a comunidade para garantir que ela tenha a compreensão de que uma árvore em pé vale muito mais do que uma árvore derrubada, diz o representante da Nike.

Proteção da onça-pintada

A empresa também vai ajudar no trabalho de proteção da onça-pintada que a Associação Onçafari vem fazendo. A expectativa é que o aumentem as pesquisas e o monitoramento da espécie, considera “guarda-chuva”. O termo vem do fato desse animal precisar de uma área preservada para sobreviver – logo, cuidando dele, cuida-se de muitas outras espécies, inclusive vegetais.

A Nike também ajudará na proteção da onça-pintada (imagem: Gustavo Figueirôa/Ecoa)

Serão 95 câmeras fotográficas espalhadas na Amazônia, no Cerrado, na Mata Atlântica e no Pantanal para monitorar as onças. Além disso, alguns animais receberão colares de GPS para que o acompanhamento seja mais preciso.

“Da mesma forma que uma árvore em pé vale mais que uma árvore derrubada, uma onça viva gera mais recurso para a comunidade local do que uma onça morta. E quando falamos de ecoturismo, as famílias também estão envolvidas para atuar nesse setor.”

E não acaba por aí. A Nike ainda vai participar da criação de projetos de esporte em quatro escolas públicas (sendo duas em comunidades indígenas) da cidade de Lábrea (AM). O objetivo é incentivar a prática esportiva como forma de cidadania e transformação social, beneficiando cerca de 400 crianças.

Um golaço da Nike que pode ter um importante papel para a Amazônia e as comunidades que ali vivem. É muito legal ver empresas engajadas em causas coletivas e buscando o bem-comum. Por mais iniciativas como essa!

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Fonte: Ecoa

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