Brasileiro cria próteses 3D para crianças a preço acessível

As próteses são feitas em uma impressora 3D e custam bem menos que as tradicionais.

Quando a gente pensa que já se inventou de tudo, vem a tecnologia e nos mostra que a inovação não tem limites.

A impressora 3D, por exemplo, chegou no mercado para revolucionar e, apesar de seu alto custo, ela já tem se mostrado uma ferramenta que proporciona inúmeros benefícios a longo prazo.

Percebendo todas essas tendências, o empreendedor Thiago Jucá – um engenheiro mecatrônico de apenas 26 anos – resolveu colocar seus conhecimentos em prol de uma ação que beneficia não só sua própria empresa, como também crianças.

E como ele está fazendo isso?

Você viu no vídeo acima os objetos que podem ser criados por meio de uma impressora 3D, certo?

Pois bem, Jucá criou próteses de braço com temas infantis a um preço bem mais acessível do que as tradicionais.

Isso significa que famílias que jamais poderiam pagar o valor aproximado de R$ 1.500 por uma prótese para seu(sua) filho(a), agora têm a possibilidade de ver o brilho dos olhos de seus filhos ao retomar os movimentos perdidos – ou nunca antes experimentados.

Como funciona e quanto custa?

Thiago explica que a prótese é mecânica e tem tendões artificiais feitos de nylon resistente, com elásticos que permitem a posição de repouso e fechamento da mão.

Para a família do menino Pepi, de Sete Lagoas (MG), que foi o primeiro a receber uma das próteses fabricadas pela empresa do empreendedor, esse gesto é muito mais que um simples presente.

Assim, espera-se que o custo de R$300 (aproximadamente) das próteses impressas em 3D possam proporcionar a mesma autorrealização e autonomia a muitas crianças brasileiras.

“A gente nunca tinha conseguido a prótese por falta de recursos financeiros. Depois que ele ganhou a prótese percebemos o quanto ele tinha dificuldade em algumas coisas e tudo ficou mais simples.”, relata Dorca Rodrigues Machado, mãe de Pepi.

Façamos o que precisa ser feito

O empreendedor Thiago teve a oportunidade que poucos têm em nosso país e, em vez de esconder-se atrás de seus privilégios, ele parece estar buscando meios para equilibrar a balança das injustiças e, quem sabe, diminuir o abismo social que separa os poucos abastados dos muitos necessitados.

Agora, cabe a cada um de nós fazer o pouco que está ao nosso alcance para conquistarmos uma sociedade mais humana no futuro, a fim de que muito mais pessoas também possam empreender ações tão lindas e importantes quanto essa.

Precisamos de mais iniciativas desse tipo!

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Fonte: autossustentavel.com, tecmundo.com.br, economia.uol.com.br

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