Mãe recusa todos convites para seu filho ir a festas porque ele tem autismo. Até essa carta chegar.

O que estava escrito nos faz continuar acreditando na humanidade. <3

A melhor abordagem é a mais sincera?

Pode ser, mas não necessariamente.

A princípio, ser sincero é ser verdadeiro. Por isso, dizer “sim” a ela fica mais fácil.

Todavia há um ponto a mais: quando além da sinceridade, a abordagem vem com uma dose especial de humanidade, de amor ao próximo, de hospitalidade, o que era sincero ganha ainda mais valor.

Foi isso que se passou no coração de Tricia, mãe de um menino (Timothy) diagnosticado com autismo, tão logo ela leu esta carta:

Carta convidando Timothy para a festa do amiguinho.

O cair do véu da ilusão

Na carta, um convite bem explícito se fazia para que Timothy pudesse ir a uma festa de um amiguinho de escola.

No entanto, tudo seria feito para Timothy chegar antes propriamente do dia da festa. O desejo da mãe do aniversariante era ter toda a classe da escola reunida nesse dia.

Por isso que ela escreveu a carta-convite: queria agora saber se teria o aval da mãe de Timothy para então colocar esse desejo em prática.

Considerando que Tricia sempre rechaçara quaisquer convites de festa feita para Timothy, agora uma espécie de “cair do véu da ilusão” acontecia dentro dela.

Era uma ilusão formada em sua cabeça ter criado uma espécie de cisma contra o fato de Timothy participar de festas com seus amiguinhos normais da classe.

Um gesto contra paradigmas

Mas o simples gesto de “pensar grande” de outra mãe foi suficiente para mudar o coração de Tricia. Ao perceber a grandeza com que agira aquela, pelo fato de fazer questão da presença de Timothy na festa do filho, isso tudo amoleceu o coração de Tricia. Fora o bastante para ela aceitar o convite.

Este flagrante é revelador: a felicidade de Tricia e Timothy pela oportunidade de participar de uma festa

Na festa, as duas mães, Timothy e o amiguinho.

A socialização infantil é essencial para o desenvolvimento, sobretudo em casos como o de Timothy

Timothy e o amigo brincando.

Pequenas coisas podem fazer a diferença na vida de uma criança com autismo

Timothy em ação.

A humanidade tem jeito

Essa foi a conclusão a que Tricia chegou depois de tudo isso. O mundo de Timothy pode e deve ser mais bonito. E o dela também. Gestos simples de pessoas boas ainda têm poder para mudar o que quer que esteja sob o domínio do preconceito.

Ou será antes do “juízo equivocado” como parece ser o caso de Tricia?

O certo mesmo é que Tricia agora estava ciente do que havia formado dentro dela antes de ler aquela carta.

“Bendita fora a carta ter chegado naquele exato instante”, deve ter pensado ela. Porque ela tivera o poder de quebrar o que havia de juízo equivocado até então.

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Sorte de Timothy. E de sua mãe, claro.

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