Considerado um dos melhores escritores ficcionais do Brasil, Rubem Fonseca tem uma biografia impressionante e inspiradora que nos ensina muito sobre a literatura mundial.
As obras desse escritor brasileiro até hoje geram grandes impactos sociais devido a histórias controvérsias e reflexivas em relação à imagem da sociedade.
Ganhando diversos prêmios, a carreira profissional literária de Fonseca é uma grande história de superação e dedicação ao mundo do conhecimento e leitura.
Te interessa?
São vários os romancistas e roteiristas que se inspiram nas obras escritas por Rubens Fonseca para aprender mais sobre histórias ficcionais.
Onde Rubem Fonseca nasceu?
O grande escritor Rubem Fonseca nasceu no dia 11 de maio de 1925 em Juiz de Fora, Minas Gerais.
Com uma infância e adolescência saudável, o escritor estudou Direito na Universidade do Brasil, atualmente conhecida como Universidade do Rio de Janeiro.
Além dele ser bastante conhecido no mundo literário, sua carreira profissional começou quando ele entrou na polícia, trabalhando como comissário do distrito policial de São Cristóvão.
É verdade que Rubem Fonseca foi policial?
Antes de começar a sua carreira literária, Fonseca trabalhou como policial no distrito de São Cristóvão, dando diversos plantões e vivendo grandes experiências nas ocorrências.
Começando a testemunhar diversas histórias e aventuras do submundo do crime, o escritor começou a presenciar a selvageria humana, mais tarde utilizada para inspirações de suas obras.
O escritor chegou a presenciar diversas mortes por agressão, choque de veículos, furtos, atropelamentos e até ferimentos de arma de fogo.
Essa grande experiência como policial é bem refletida em suas obras, dando mais ênfase à mais histórias e personagens que esse talentoso escritor fez pela literatura brasileira.
O início da carreira literária de Rubem Fonseca
Apesar de ter sido um policial e vivenciado diversas experiências em relação à capacidade humana e investigação criminal, Rubem Fonseca deu início a sua carreira literária, sendo roteirista de filme e argumentista.
Na verdade, o escritor exerceu sua atividade policial intercalando ao trabalho na Light no Rio de Janeiro.
Foi só em 1958 que Rubem Fonseca foi exonerado da carreira policial para se dedicar exclusivamente à literatura, estreando com os contos “Os Prisioneiros”, publicados em 1963.
Ela tanto em suas obras no mundo do crime e a capacidade do ser humano a violência, Rubem Fonseca se destacou muito em histórias de mistérios e ficção.
Quais prêmios Rubem Fonseca ganhou?
O grande escritor Rubens Fonseca ganhou diversas premiações e foi reconhecido pela academia e editoras por seu talento em criar histórias ficcionais incríveis.
Confira a seguir algumas das premiações que Rubem Fonseca ganhou durante a sua carreira literária. São eles:
- Prêmio Coruja de Ouro (pelo roteiro de “Relatório de um Homem Casado”);
- Prêmio Kikito – Festival de Gramado (pelo roteiro de “Stelinha”);
- Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (pelo roteiro de “A Grande Arte”);
- Prêmio Jabuti;
- Prêmio Camões.
Os prêmios só fizeram destacar o quanto o talento da escrita ficcional de mistério de Rubens Fonseca é importante para o desenvolvimento da escrita e literatura brasileira.
Como Rubem Fonseca morreu?
O escritor Rubem Fonseca morreu vítima de um infarto no dia 15 de abril de 2020 no Rio de Janeiro.
As obras desse grande escritor até hoje fazem uma grande diferença para os futuros futuristas e escritores profissionais.
São diversas as instituições de ensino e artigos publicados que analisam então os devidos créditos à importância de Rubem Fonseca para o desenvolvimento da literatura brasileira.
Quais são as principais obras de Rubem Fonseca?
Confira a seguir excelentes obras de Rubem Fonseca para você conhecer ainda mais o talento e trabalho do escritor brilhante que contribuiu muito para o desenvolvimento da literatura que conhecemos hoje.
- Amálgama (2013);
- Histórias Curtas (2015);
- Agosto, romance (1990);
- Calibre vinte e dois (2017);
- Carne Crua: Contos (2018);
- Os Prisioneiros, contos (1963);
- A Coleira do Cão, contos (1965);
- Lúcia McCartney, contos (1967);
- O Caso Morel, romance (1973);
- Feliz Ano Novo, contos (1975);
- O Buraco na Parede, contos (1995);
- A Grande Arte, romance (1983);
- História de Amor, contos (1997);
- O Doente Moliére, romance (2000);
- Pequenas Criaturas, contos (2002);
- Ela e Outras Mulheres, contos (2006);
- O Selvagem da Ópera, romance (1994);
- A Confraria dos Espadas, contos (1998);
- O Homem de Fevereiro ou Março, antologia (1973);
- Axilas e Outras Histórias Indecorosas, contos (2011);
- Romance Negro e Outras Histórias, contos (1992);
- Vastas Emoções e Pensamentos Imperfeitos, romance (1988).
Essas obras podem ser utilizadas para conhecer a técnica de escrita do grande culpa e entender o quanto as suas publicações fizeram história nos anos que foram publicados.
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As melhores frases de Rubem Fonseca
Um ladrão é considerado um pouco mais perigoso do que um artista.
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Meu orgulho não tem arrogância, nem ostentação… Apenas autoestima!
Quando a dor é muito grande o sofrimento é silencioso.
O homem é um animal solitário, um animal infeliz, só a morte pode consertar a gente.
Uns fogem do amor e outros procuram com sofreguidão, mas no fim o que fica, em todos, é a mesma coisa, uma insuportável sensação de vazio.
Já foi dito que a conquista da glória é um processo que se inicia com um impulso destrutivo e se encerra com a obtenção de um triunfo vingador.
O pecado é mais saudável e alegre do que a virtude. Aqueles que trocam o vício pela beatice tornam-se velhos feios e desagradáveis.
O sucesso sempre incomoda os medíocres ambiciosos, os sonhadores incapazes, os fracassados em geral.
Li não sei onde que, numa separação, aquele que não ama é o que diz as coisas carinhosas.
Um dia ele me disse que era uma pena que os homens tivessem que ser julgados como cavalos de corrida, pelo seu retrospecto.
Neste mundo cruel e egoísta de hoje é uma surpresa encontrar um homem tão generoso como você.
Fico na frente da televisão para aumentar o meu ódio. Quando minha cólera está diminuindo e eu perco a vontade de cobrar o que me devem, eu sento na frente da televisão e, em pouco tempo, meu ódio volta.
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Redator Web desde 2017, um leitor voraz e apaixonado por livros de ficção histórica.
