Depois de quebrar o pescoço e ficar tetraplégico, jogador supera diagnóstico médico

Nunca devemos deixar de acreditar!

Depois de quebrar o pescoço e fica tetraplégico, jogador quebra diagnóstico médico
Depois de quebrar o pescoço e fica tetraplégico, jogador quebra diagnóstico médico

O jogador de rúgbi Robert Paylor passou por momentos de terror nos últimos anos. Em 2017 ele quebrou o pescoço e ouviu dos médicos que nunca mais poderia se mover ou sentir qualquer coisa abaixo do pescoço, hoje ele surpreende o mundo!

Tudo começou no dia 6 de maio de 2017, era início de um jogo em Santa Clara pelo campeonato nacional americano. Paylor foi segurado pelo pescoço enquanto vários jogadores desabaram na jogada, infelizmente ele teve três das vértebras estilhaçadas, cortando o contato com a medula.

Ele foi levado imediatamente para o hospital e o médico informou que Paylor nunca mais poderia andar, além de precisar fazer uma cirurgia imediatamente com um grande risco de vida.

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Embora as possibilidades fossem quase impossíveis, o médico deixou uma ponta de esperança: “Robert, quanto mais você trabalha, mais pode mudar seu resultado”.

Foto: @rob.paylor

Essas palavras do médico mantiveram Paylor esperançoso, depois do procedimento cirúrgico, claro, pois no momento ele não conseguia se mexer e precisou passar os próximos 11 meses no hospital, sendo que no primeiro teve de lutar bravamente para não se sufocar com o próprio catarro.

Ele havia desenvolvido pneumonia e perdeu 30 kg. Paylor afirma que hoje se identifica com as pessoas que sofrem por causa do novo coronavírus, afinal, ele ficou à beira da morte por congestão pulmonar.

Eu não conseguia tossir (para fora). Minha tosse não passou de uma respiração forte.  Eles pegavam o maior cara que tinham entre as enfermeiras, ele simplesmente começava a bater no meu diafragma, às vezes por três horas seguidas”.

Felizmente, com muita luta, ele se livrou da pneumonia e pôde fazer o tratamento para reabilitação, mesmo ainda no hospital, em seis meses ele conseguia mover o dedo.

Foto: @rob.paylor

Com a ajuda de membros da equipe esportiva, da família e de milhões de pessoas em todo o mundo, Paylor tentava se recuperar. Qualquer recuperação em lesões da medula é uma mistura de fé, sorte e milagre, no caso do atleta a conexão não foi integralmente cortada, restando um minúsculo fio ligado à espinha.

O objetivo do primeiro dia era ser independente da minha cadeira de rodas. Então, seja andar com andador, muletas, bengala ou andar livre, esse é o meu objetivo principal“, conta.

Foto: @rob.paylor

O jogador que lesionou Paylor nunca pediu desculpas, de acordo com ele: “Ele nunca me procurou. Ele nunca pediu desculpas, até hoje, e nem o técnico do estado de Arkansas. Mas eu o perdoo, esteja ele arrependido ou não”.

Com toda a luta, Paylor se tornou palestrante motivacional. A cada dia ele batalhava mais, e seus esforços deram um resultado improvável.

No último dia 7, ele surpreendeu todo o mundo ao postar um vídeo onde consegue se levantar da cadeira de rodas sozinho pela primeira vez desde o acidente.

Levei 1.220 dias para atingir essa meta e valeu a pena cada segundo. Não há melhor maneira de comemorar o Dia do Trabalho!”.

Mesmo que a expectativa médica fosse de que ele nunca mais conseguiria sequer mover os dedos, Paylor não desistiu e está alcançando o impossível!

Há muita escuridão que me cerca, e me recusei a permitir que isso me afetasse, a deixar que afetasse minha felicidade”, conta.

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Via: San Francisco Chronice

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