
Um dos professores da escola Mainspring Academy, na cidade de Jacksonville (Flórida, EUA), resolveu inovar no jeito de fazer chamada, no início das aulas.
Em vez de chamar apenas o nome de cada aluno, Chris Ulmer os convida para ir a frente da sala e parabeniza cada um por suas diversas habilidades.
“Eu gosto de ter você na minha classe. Eu acho que você é muito engraçado. Você é um grande jogador de futebol. Todos aqui amam você”, diz o professor em determinado momento do vídeo a um dos oito garotos com necessidades especiais que são atendidos pela escola.
Cada um dos elogios é personalizado. Diariamente os alunos são expostos a sentimentos que elevam sua auto-estima. São apenas 10 minutos de estímulo que fazem a diferença.
Quem diria que uma sala de aula poderia fazer tão bem?
Clique no play para ver o professor em ação.
(O vídeo não tem legendas em português, mas vale ver como é a experiência.)
https://www.youtube.com/watch?v=5ZXNqraH2Og
O professor se abriu no Facebook:
Como um professor de alunos especiais, eu tenho estudantes com diversos tipos de condições, mas todos eles têm uma coisa em comum: eles são puros. Eles representam o amor e tudo o que há de certo nesse mundo. Mas mesmo assim, parece que 99% da sociedade não consegue enxergar isso.

Para tentar mudar isso, ele também criou o projeto Special Books by Special Kids (“Livros especiais por crianças especiais”, em tradução livre), também no Facebook, que mostra o potencial dessas crianças e muda a terrível crença de que elas são fardos sociais.

Por meio de vídeos e imagens dessas crianças, o professor tenta mostrar como cada uma delas é especial e cativam só por serem elas mesmas. Tudo com o consentimento dos pais, que apoiam a iniciativa.
A intenção, segundo Ulmer, é mostrar para as crianças que ali elas não são julgadas ou limitadas por suas doenças, mas livres para mostrarem o seu melhor.

Por meio de apresentações escolares, os alunos mostram para si mesmo, para outros estudantes e para seus próprios pais o quanto são capazes e isso provoca um ambiente de aceitação.


“Todos eles vieram de um ambiente de segregação. Agora eles estão participando de atividades escolares, interagindo na frente de centenas de outras crianças”, disse o professor em entrevista ao site da rede ABC.




Fonte: facebook.com/specialbooksbyspecialkids.
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.