Poema de Cruz e Souza é o mais lindo que existe

Um texto para arrancar algumas lágrimas!

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Nos versos poéticos do grande escritor Cruz e Souza, mergulhamos nas profundezas da essência humana.

Onde as carnes amadas são símbolos vivos de uma existência intensa e dolorosa, esse poema do escritor irá tocar seu coração. 

Cada palavra, cada imagem, ecoa a complexidade das emoções e das experiências. Descubra a seguir uma dos poemas mais lindos de Cruz e Souza.

Te interessa?

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Poema “Dilacerações” de Cruz e Souza

Ó carnes que eu amei sangrentamente,
ó volúpias letais e dolorosas,
essências de heliotropos e de rosas
de essência morna, tropical, dolente…

Carnes, virgens e tépidas do Oriente
do Sonho e das Estrelas fabulosas,
carnes acerbas e maravilhosas,
tentadoras do sol intensamente…

Passai, dilaceradas pelos zelos,
através dos profundos pesadelos
que me apunhalam de mortais horrores…

Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores…

Com certeza esses poemas sobre o céu irão te ajudar a enxergar alguns aspectos da vida e olhar para a felicidade entusiasmo.

O que o poema de Cruz e Souza quer nos dizer?

A expressão do texto”ó carnes que eu amei sangrentamente” ruge com a paixão e a entrega que muitas vezes caracterizam nossa jornada. 

Na verdade, a vida, como um amante ardente, toca cada um de nós com volúpias letais e dolorosas. Até mesmo esses poemas sobre o sol para refletir irão te ajudar a pensar sobre a vida.

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Logo, desafiando os leitores a abraçar não apenas as alegrias, mas também as dores que moldam nossa trajetória. 

Além disso, essa dualidade é representada pelas “essências de heliotropos e de rosas,” evocando tanto a beleza quanto a efemeridade que permeiam nossos momentos mais sublimes.

Cuidado com as dilacerações causadas pelos zelos

No texto de Cruz e Souza, as “carnes, virgens e tépidas do Oriente,” sugestivas do inexplorado e misterioso, revelam a busca incessante por novas experiências e significados. 

Além disso, o “Sonho e as Estrelas fabulosas” transcendem as fronteiras da realidade, convidando os leitores a alcançar o inatingível – aspirar ao extraordinário.

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Veja o que diz o poema de Cruz e Souza:

Ó carnes que eu amei sangrentamente,
ó volúpias letais e dolorosas,
essências de heliotropos e de rosas
de essência morna, tropical, dolente…

Carnes, virgens e tépidas do Oriente
do Sonho e das Estrelas fabulosas,
carnes acerbas e maravilhosas,
tentadoras do sol intensamente…

Contudo, o poema de Cruz e Souza não poupa cada um de nós das dilacerações causadas pelos “zelos” e pelos “profundos pesadelos” que, como punhais, perfuram nossa existência. 

Qual o papel do sofrimento em nossas vidas?

Em “Dilacerações” de Cruz e Souza, somos confrontados com a inevitabilidade do sofrimento, a medida aguda de nossas perdas e desilusões. 

Com isso, a vida, muitas vezes, se desdobra em:

  • Tormentos;
  • Lágrimas;
  • Prantos;
  • Lamentos;
  • Ais;
  • Luto;
  • Convulsões;
  • Dores.

Aliás, ao contemplar estas dilacerações, os leitores são desafiados a refletir sobre o papel do sofrimento em nossas vidas.

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Seriam as dores uma parte intrínseca do processo de crescimento? Concorda? Leia e reflita também nesses poemas nordestinos para abrir seu coração para as belezas da literatura brasileira.

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Portanto, seriam os zelos e pesadelos necessários para conduzir cada um de nós a uma compreensão mais profunda de quem somos e do que valorizamos?

Qual sua história de batalhas e conquistas?

Talvez, em meio às dilacerações, descubramos a resiliência que mora em nosso âmago, não é mesmo? Será que isso nos fará mais felizes?

Além disso, a capacidade de transcender as adversidades e emergir transformados também nos faz abrir os olhos para a vida.

Leia o que o texto fala a respeito:

Passai, dilaceradas pelos zelos,
através dos profundos pesadelos
que me apunhalam de mortais horrores…

Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores…

Guarde no coração esses trechos de poemas românticos e encha o seu coração de esperança, amor e paz para ter uma vida mais leve.

Afinal, são as cicatrizes que contam a história de nossas batalhas e conquistas, concorda? Tornando, assim, cada um de nós, seres mais completos e compassivos.

Por que vivemos entre lágrimas e sorrisos?

Nos versos do poema de Cruz e Souza, encontramos um convite para abraçar a totalidade da vida, com todas as suas dilacerações e êxtases. Percebeu essa inspiração?

Na verdade, os poemas têm o poder de nos fazer enxergar algumas nuanças da vida e que só através da reflexão damos atenção.

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A obra de Cruz e Souza termina dizendo:

Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores…

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Em meio às lágrimas e aos sorrisos, nasce a riqueza de uma existência plena, e é nesse equilíbrio delicado que encontramos a verdadeira essência de viver.

Até mesmo esses lindos poemas sobre flores irão te mostrar o quanto a literatura brasileira pode ser transformadora em nossas vidas.

Você gostou dessa excelente reflexão de vida baseada no poema mais lindo de Cruz e Souza? Então não perca mais tempo e compartilhe com seus amigos e familiares essas lindas palavras de amor e reflexão.

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