A literatura brasileira é libertadora e muito dos seus textos vão mudar sua vida. Leia e reflita nesse poema de Hilda Hilst e encha seu coração de amor.
Com uma dose de amor, paz e alegria em cada verso, a escritora expressa sua visão de mundo com palavras que tocam a alma. Descubra a seguir como um poema pode transformar sua vida.
Poema de Hilda Hilst
Olhamos eternamente
para as estrelas
como mendigos
que eternamente olham para as mãos.Te interessa?
E imaginamos
cousas absurdas
de realização.
Cousas que não existem
e cujo valor
é o de consistirem
parte da ilusão.E olhamos eternamente
para as estrelas
porque parecem diferentes.
E quando agrupadas
eu as revejo individualizadas.
Estrelas… só.
Quem sabe se naquela imensidão
elas sofrem o mal dissolvente,
passivo,
mas dissolvente ainda: solidão.Brilham para o mundo.
No entanto estão sozinhas
na lúgubre fantasia de pontas.Nunca, meditem,
nunca as encontraremos
pois elas olhamigualmente para nós
e nos desejam
porque estão sós.
Use esse poema de Hilda Hilst para se inspirar e ser uma pessoa mais feliz. Além disso, busque nessas frases de Lya Luft motivações para ler mais de nossa literatura.
Qual a lição de vida no poema de Hilda Hilst?
Na vastidão do universo, somos como mendigos erguendo os olhos para o céu estrelado, não é mesmo?
Sempre buscando algo que preencha nossas mãos vazias, ansiando por realizações que muitas vezes se revelam como meras ilusões.
Veja o que diz a escritora:
Olhamos eternamente
para as estrelas
como mendigos
que eternamente olham para as mãos.E imaginamos
cousas absurdas
de realização.
Cousas que não existem
e cujo valor
é o de consistirem
parte da ilusão.
Com isso, assim como as estrelas, nos encontramos imersos em uma busca incessante por algo que nos complete.
No poema de Hilda Hilst, aprendemos que algo que gera sentido à nossa existência neste universo vasto e misterioso é importante.
Com certeza esse poema de Hilda Hilst e frases de Luís de Camões irão te mostrar o poder da literatura brasileira em nossas vidas.
Um poema para contemplar as estrelas no céu
Na verdade, contemplamos as estrelas, não apenas por sua beleza e brilho, mas também pela sensação de diferença que elas nos transmitem.
Individualizadas ou agrupadas, esses brilhos no céu inspiram com sua singularidade, mas também nos confrontam com a possibilidade da solidão.
Ela ainda diz:
E olhamos eternamente
para as estrelas
porque parecem diferentes.
E quando agrupadas
eu as revejo individualizadas.
Estrelas… só.
Quem sabe se naquela imensidão
elas sofrem o mal dissolvente,
passivo,
mas dissolvente ainda: solidão.
Uma solidão que permeia até mesmo esses corpos celestes tão distantes, não é mesmo? Por que nos sentimos tão tristes e isolados de nós quando olhamos para o céu?
A solidão, dissolvente e passiva, paira sobre as mais pequenas estrelas, assim como sobre nós, seres terrenos em busca de conexão e significado.
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Assim como esse poderoso poema de Hilda Hilst, guarde no coração esses lindos poemas de Hilda Hilst para se inspirar a ser uma pessoa melhor.
Abra seus olhos para a realidade da vida com esse poema de Hilda Hilst
Embora as estrelas brilhem para o mundo, banhando cada parte com sua luz, no íntimo de sua existência, elas permanecem sozinhas. Concorda?
Imersas em uma fantasia sombria de pontas luminosas perdidas na imensidão do espaço, elas nos faz refletir sobre nossa própria existência.
A escritora diz o seguinte:
Brilham para o mundo.
No entanto estão sozinhas
na lúgubre fantasia de pontas.Nunca, meditem,
nunca as encontraremos
pois elas olhamigualmente para nós
e nos desejam
porque estão sós.
Além disso, nunca as alcançaremos verdadeiramente, pois, assim como olham para nós, também desejam nossa presença.
Sempre buscando uma companhia que possa amolecer a solidão que permeia sua própria essência – somos reflexos uns dos outros.
Além desse lindo poema de Hilda Hilst, busque nessas frases de Hilda Hilst inspiração e forças para superar as dificuldades da vida com fé.
Um poema de liberdade e amor
Nesse eterno ciclo de olhares e desejos, somos todos cúmplices da mesma condição humana: a busca incessante por conexão.
Podemos observar no texto de Hilda Hilst a tentativa de preencher o vazio com algo que transcenda a efemeridade de nossa existência.
O poema termina da seguinte forma:
Nunca, meditem,
nunca as encontraremos
pois elas olhamigualmente para nós
e nos desejam
porque estão sós.
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Além disso, assim como as estrelas, brilhamos para o mundo, mas nos encontramos sós em nossa jornada através da imensidão cósmica.
Em busca de um sentido que, talvez, só possamos encontrar no abraço reconfortante da companhia mútua. A literatura brasileira é libertadora, não é mesmo?
Até mesmo esse poema de Hilda Hilst e essas frases de Ana Cristina César irão encher o seu coração de paz, motivação e amor em forma de palavras.
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Você gostou desse lindo poema de Hilda Hilst para refletir sobre a vida? Então não perca mais tempo e compartilhe com seus amigos e familiares. Aproveite!
Redator Web desde 2017, um leitor voraz e apaixonado por livros de ficção histórica.
