Danielle Nunes Soares resolveu fazer uma linda homenagem em suas redes sociais, após conseguir passar por um transplante de córnea para conseguir voltar a enxergar.
Em entrevista ao portal do Só Notícia Boa, ela chegou a contar que tem uma doença bem rara e que já descobriu quado estava em um estado bem avançado.
Trabalhando como bancária e morando em Mauá da Serra, no estado do Paraná, ela disse ainda que a ceratocone lhe deixou com apenas 10% da visão e precisou esperar por um transplante:
Te interessa?
“Tenho 25 anos. Eu tive que recorrer ao transplante porque tenho uma doença chamada ceratocone, descobri aos 17 anos já em estágio avançado, passei por cirurgia de implante de Anel de ferrara nos 2 olhos, mas não tive melhora. Depois de alguns anos e trocando de médico eu entrei na fila, e fui chamada para fazer o transplante. Eu enxergava pouco, menos de 10%”.
Contando que o transplante acabou sendo um grande presente de aniversário, Danielle fez as suas publicações nas redes sociais para que pudesse não só homenagear a pessoa que aceitou doar suas córneas.
Mas também incentivar a doação e órgãos e mostrar como essa escolha tão importante pode não só mudar vidas, mas também salvá-las de muitas maneiras.
Se tornando um verdadeiro viral, o que não faltou foram internautas se mostrando gratos por conhecerem sua história e muitos também por se achar em situação semelhante à sua.
Ao lado de uma foto que tirou dos seu olho após o transplante, Danielle fez um texto que passou de ser emocionante e tocou fortemente os nossos corações.
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Uma gratidão que não se mede
Sabemos que não é anda fácil descobrir que você tem uma doença rara e que depois de passar por muitos exames, procedimentos médicos e trocar de profissionais, saber que não poderá fazer muita coisa para contornar.
Por isso, pensando principalmente em outros pessoas na mesma situação que a sua, a bancária compartilhou a seguinte mensagem:
“Dia 16/06/21 você fechava seus olhos para sempre, dia 18/06/21 eu recebia sua córnea para voltar a enxergar. Não sei quem você foi, não sei como se chamava, não sei seu sexo nem sua cor nem tampouco sua religião, não sei qual era sua idade, não sei se era feliz ou não, não sei qual foi o motivo que te levou daqui, mas de uma coisa tenho certeza, você foi uma pessoa boa e generosa ao deixar seus órgãos para ajudar outras pessoas.”
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Que possamos carregar essa mensagem e espalhá-la com muito amor. Escolher fazer o que essa pessoa fez já no fim de sua vida não é fácil, mas é uma ação que salva muitas vidas!
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.
