A arte transforma, ela muda vidas e, acima de tudo, a arte move sonhos. Apaixonada pela pintura francesa, a pequena Maya Veronese Marçal, de apenas 9 anos, já vive e respira arte em seu dia a dia, afinal, ela é um prodígio quando se trata de pinturas abstratas.
Com quadros coloridos, pinceladas marcantes e desenhos típicos de uma menina da sua idade, Maya busca sua inspiração na natureza e tem como referência artística o pintor francês Oscar-Claude Monet, um dos nomes principais quando o assunto é pintura impressionista.
E agora, ela vai estar pertinho do seu grande ídolo, pois foi selecionada para participar do Salão Internacional de Arte Contemporânea do Carrousel do Louvre. Que incrível! Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Maya é assessorada pela sua mãe, a psicóloga e pedagoga Camila Veronese.
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Apesar do talento precoce, a menina não deixa de fazer as coisas de uma menina normal da sua idade, como brincar, estudar e passar um tempo com a família e amigos. Para divulgar a sua arte, Maya tem uma conta oficial no Instagram, que já conta com mais de 11 mil seguidores, que acompanham assiduamente os seus trabalhos e processos artísticos.
Em um post de 31 de dezembro de 2022, ela comemorou a seleção para expor no Louvre e agradeceu todo mundo que a ajudou e a apoiou ao longo dessa trajetória. “Eu disse uma vez que queria muito ter um quadro onde Monet tem, cheguei pertinho disso, cheguei no Carrossel Du Louvre”, escreveu.
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“Os sonhos movem nossas vidas, são a partir deles que tiramos inspirações e força para tentar e conseguir. O que mais desejo para todos e que não deixem de sonhar, não deixem de projetar, sonhem muito, tenham os sonhos mais loucos que imaginarem, acreditem, corram atrás e conquistem”, complementou.
Que incrível, Maya!
CRIANÇAS PRODÍGIOS
Como é bom ver pessoas tão jovens trilhando um caminho de sucesso, não é mesmo? E por falar em crianças prodígios, você se lembra da Yasmin Anita, a garota autista que aos 10 anos lançou o seu primeiro livro de ficção?
No entanto a trajetória de Yasmin até onde está hoje não foi exatamente fácil. Quando mais nova, a menina começou a apresentar comportamentos irritáveis e agressivos com os coleguinhas de turma. Na época, com 4 anos de idade, ela estudava em uma escola particular e os professores chamavam a atenção da garota para que as atitudes fossem corrigidas.
“Eu considerava o comportamento dela ‘coisa de criança’. Não sabia nada sobre autismo. Comecei a estudar sobre o tema, a ler muito. Busquei uma psicóloga particular para ver se ajudava. Mas a questão da agressividade aumentava”, disse em entrevista ao SINPRO-DF.
Sem uma ajuda da equipe pedagógica da instituição na qual a filha estava matriculada, Lucy encontrou apoio no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSi). E foi lá que Yasmin recebeu o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista (TEA).
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Fonte: CNN Brasil.
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Jornalista e redatora. Amante de gatos, livros, moda e receitinhas.
