7 histórias de terror para quem ama se arrepiar com muito suspense

Histórias para arrepiar o corpo!

7 histórias de terror para quem ama se arrepiar com muito suspense

Uma das partes mais divertidas em contar histórias de terror é presenciar algumas pessoas se tremendo de medo, não é mesmo? Com certeza essas histórias de terror vão arrepiar todo o corpo.

São várias as pessoas que buscam em histórias surpreendentes e cheias de mistérios para se divertir com os amigos e familiares.

Além de proporcionar momentos de medo e suspense, uma das grandes vantagens em contar histórias de terror é ter momentos descontraídos com as pessoas que ama.

Te interessa?

Foi pensando nisso que selecionamos algumas histórias de terror para quem ama se arrepiar e se divertir com contos de suspenses que tremem a alma.

Histórias de terror para quem ama se arrepiar

Confira a seguir algumas histórias de suspenses e terror para arrepiar o corpo de medo. Aproveite a oportunidade para reunir os amigos e familiares para conhecê-las.

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7 histórias de terror para quem ama se arrepiar com muito suspense. (Imagens: Unsplash)

1 – A abóbora Ernesta

Era uma vez uma abóbora que vivia numa plantação, no meio de muitas outras abóboras cultivadas por um senhor fazendeiro.

Essa abóbora se chamava Ernesta e era a menor de todas as abóboras da horta. Por essa razão, um dia, o fazendeiro decidiu jogá-la no lixo, dizendo: “Abóbora pequena não me serve para nada”.

Ernesta não queria acreditar que estava sendo desprezada e separada do resto das abóboras.

Ela ficou tão triste e zangada que a sua aparência mudou. No rosto terno apareceram cicatrizes, e o seu sorriso transformou-se numa careta assustadora.

A partir desse dia, Ernesta decidiu aparecer todas as noites de Halloween (Dia das Bruxas) para assustar as crianças na rua.

Quando o fazendeiro se deu conta disso, percebeu que não deveria ter tratado a abóbora Ernesta daquela forma.

Mesmo sendo pequena, ela merecia ser tratada como as outras abóboras. Mas já era tarde! Hoje, a abóbora Ernesta anda solta…

Se você a vir por aí, avise seus pais para que a apanhem, pois, se ela voltar ao convívio com outras abóboras, talvez volte a ser boazinha. Ah, e nunca cometa o mesmo erro do senhor fazendeiro.

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2 – O fantasma ganancioso

Anita era uma menina que acreditava na existência de fantasmas. Ao se aproximar o Dia das Bruxas, só queria sair à procura de guloseimas, na esperança de encontrar um fantasma assustador para levar um bom susto.

Inútil seria dizer que Anita adorava histórias de terror. Na noite de 31 de outubro, colocou uma máscara e, com os seus amigos, foi procurar doces e um pouco de aventura.

Quando voltou para casa depois do jantar, já sem o disfarce, encontrou um local para guardar todos as guloseimas que ganhara, escondendo-as bem, pois não queria dividi-las com ninguém.

Pouco depois adormeceu. À meia-noite, um barulho a acordou. De imediato, Anita pôs a cabeça para fora dos lençóis. Que susto! Aos pés da cama estava nada mais nada menos do que um… fantasma!

Todo de branco, deslizava, flutuando. Anita observou-o atentamente e quase sem respirar. De repente, o fantasma desapareceu. De manhã contou à sua família o que acontecera durante a noite.

Anita mostra o local do fantasma

A mãe tentava em vão convencê-la de que tudo não passara de um sonho, mas Anita insistiu que os pais a acompanhassem até o quarto. Então, Anita indicou o local do aparecimento do fantasma e… surpresa!

O esconderijo das guloseimas tinha sido assaltado! Não havia sinal dos caramelos, dos chocolates, nem das pastilhas, que conseguiu com tanto esforço no dia anterior.

Teria sido o fantasma? Os fantasmas comem doces?

Hoje, 22 anos depois, Anita ainda não tem respostas e os cientistas também não sabem em que consiste a dieta de um fantasma.

O que Anita sabe é que se tivesse partilhado os doces naquele dia com os pais e irmãos não teria ficado sem.

Por isso, neste Halloween, divida os teus doces com quem puder. Não espere que um fantasma coma primeiro!

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3 – A carroça sem cavalo

Conta-se que em noites frias de inverno, descia um forte nevoeiro trazido pelo mar e ouviam-se muitos barulhos estranhos.

Os moradores da cidade São Francisco, a cidade mais antiga de Santa Catarina, eram acordados de madrugada com um barulho perturbador.

Ao abrirem a janela de casa, os moradores se assustavam com a cena: viam uma carroça andando sem cavalo e sem alguém guiando… A carroça andava sozinha!

Nela, havia objetos barulhentos, como panelas e bules, inclusive, alguns objetos amarrados do lado de fora. O medo dominou a pequena cidade.

A lenda ainda diz que, tempos antes, um carroceiro foi morto a coices pelo seu cavalo, por maltratar o animal.

Nas noites de manifestação da assombração, a carroça aparecia de um nevoeiro, assustava a população e após voltava a desaparecer.

4 – A mulher emparedada

Jaime Favais era dono de uma loja que funcionava no térreo do sobrado na Rua Nova, em um endereço nobre do Recife.

Ele era é um homem muito grosseiro e vingativo. Um dia, Jaime descobriu que Clotilde, a única filha, engravidara de um homem sedutor chamado Leandro. Para completar a confusão, ele descobriu que Leandro era amante de sua esposa, Josefina.

Jaime manda matar o amante, Josefina enlouquece e ele tenta casar a filha com um sobrinho.

Como o rapaz não aceitou, ele colocou a filha num macabro castigo: amarrou-a com cordas, cobriu com lençóis brancos e colocou-a em um banheiro do sobrado.

Com a ajuda de um comparsa, Jaime forçou um pedreiro a fechar a porta do banheiro com tijolos.

Após passar três anos afastado em Portugal, Jaime voltou para o Brasil para morar em cima do sobrado, onde colocou a filha emparedada.

O casarão era atormentado por gemidos tenebrosos e pela figura branca e vaporosa da filha.

Até hoje, testemunhas garantem observar a aparição num prédio comercial da Rua Nova.

No mesmo local, ocorriam fenômenos inexplicáveis, como móveis sendo arrastados por mãos invisíveis, soturnas batidas nas paredes, além de ser ouvido um choro lamentoso que seria da emparedada.

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5 – Cemitério maldito

Vagam lentamente pelos becos,
Esses cadáveres podres ressuscitados,
As criaturas com corpos secos,
Pelas névoas destes dos dias nublados

Mortos vivos começam a cavar
Quando a noite o vento gélido retumba
O cheiro da morte está pelo ar,
Na brisa, na cova e termina nesta tumba

Mas todo horror tem seu mistério,
Sob o clarão da lua em mórbida palidez
Nunca abram a cova no cemitério
Eu não desejaria ressuscitar outra vez!

Tudo por aqui parece anuviado
Crânios e ossos estalam nos sepulcros
Este solo foi bem amaldiçoado
E os zumbis expelem os fétidos mucos!

Ao longe o lobo parece uivar
Por toda a eternidade condeno esse dia,
Os mortos parecem se levantar
De seu sono profundo na imersa letargia

Pressinto agora o pavor cinére
Jamais poderia haver um outro talvez,
Não me enterrem neste cemitério
Eu não desejaria ressuscitar outra vez!

6 – A casa da floresta

Damián era uma criança como qualquer outra que, após frequentar a escola e fazer o trabalho, aproveitava a tarde livre para brincar.

Ele e seus amigos costumavam brincar no parque da residência onde moravam, para que seus pais pudessem ficar atentos.

Um dia, enquanto estavam no parque, eles viram uma velha sentada em um banco. Eles chamaram a atenção deles, porque nunca a viram lá.

No entanto, Damián e seus amigos continuaram tocando normalmente até ouvirem a velha pedir ajuda. Eles saíram para ver o que estava acontecendo e foi que ela havia caído, então correram para ajudá-la.

A velha carregava uma cesta de frutas, pela qual agradeceu o gesto com uma fruta para cada uma.

As crianças felizes devoravam os frutos imediatamente e voltavam a brincar quando a dama lhes oferecia mais, mas se a acompanhavam até sua casa na floresta.

Nenhuma das crianças ousou segui-la sem a permissão dos pais. Em vez disso, disseram que conversariam com os pais dela e no dia seguinte a acompanhariam.

Em casa, Damian perguntou a seus pais se alguém morava na floresta. Eles responderam que não sabiam.

Então Damian contou a eles o que aconteceu com a velha e os pais o parabenizaram por ajudar e por não sair sem a devida permissão.

Todos terminaram o jantar sendo dormir, mas Damian não conseguiu dormir. Ele teve um pesadelo em que uma bruxa que vivia na floresta apareceu.

No dia seguinte, Damian foi para a escola, mas ele ainda estava com medo de pesadelos. Quando ele deixou a escola, seus amigos insistiram em voltar ao parque e ele os seguiu com algum medo.

Os amigos de Damián vão para floresta

Enquanto estavam no parque, os amigos de Damián decidiram ir à floresta buscar os frutos que a velha mulher lhes havia prometido.

Damian sentou no balanço pensando no sonho que ele teve, lembrou-se do rosto da bruxa e parecia idêntico ao da velha no dia anterior.

Ele ficou com medo e foi para a floresta tentar alcançar seus amigos e avisá-los do perigo, mas ele não os encontrou. Se perdeu.

De repente, tudo ficou escuro e começou a chover. Damian lembrou que seu sonho começou e ele começou a chorar e ligar para seus pais.

Ele caminhou tentando encontrar o parque, mas só encontrou a casa horrível do seu pesadelo. 

Ele correu tentando fugir, mas sentiu que não podia, e entre as árvores ele só podia ver sombras de horror.

Ele continuou correndo e tropeçou em um galho, mas em vez de se levantar, ficou no chão chorando até sentir levantado. Era a velha mulher que estava com as amigas.

Todo mundo foi para a casa da velha. Ela era velha e assustadora, parecia a casa de uma história de horror. 

Dentro havia poções, uma vassoura e todos os tipos de animais; cães, gatos, ratos, pássaros, vermes…

As crianças ficaram tão assustadas que fugiram, incluindo Damian. Mas a velha disse:

— O que você faz, eu quase te peguei!

A velha pegou a vassoura, tirou uma varinha do bolso e disse:

— Animais, persegui-los!

Os cães, gatos e pássaros começaram a perseguir as crianças, mas eles conseguiram sair para uma estrada próxima e pedir ajuda.

Quando a velha percebeu ser tarde demais, voltou para casa e mandou seus animais entrarem.

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7 – Fazenda

Emília era uma garota que morava com seus pais e avós em uma fazenda fora da cidade.

Ela disse que não gostava de morar lá. Eu queria estar na cidade, passear pelo shopping centers e parques, enfim, longe de todos os tipos de animais.

Ele disse que vacas, galinhas, porcos e outros animais de fazenda eram horríveis. Ele não os amava e se queixava de seu “infortúnio” de viver como fazendeiro.

Um dia, depois de uma discussão com os pais, ele entrou furioso no quintal e chutou um cachorro que passava. 

Mas o cachorro rosnou e o mordeu. Emília estava tão assustada que começou a chorar e gritar. Até o cachorro estava quase rosnando.

O avô da menina, vendo o que aconteceu, ligou para ela e disse:

“Emília, filhinha, os animais não são tratados dessa maneira”, disse o vovô enquanto olhava para a ferida.

— Eles não podem se sentir avô. – Emília disse irritada e chorosa.

— É claro que eles se sentem – disse o avô – e mais do que você pensa. Você precisa ter muito cuidado, especialmente com os animais desta fazenda”, disse o avô, colocando um curativo na mão de Emília.

— Por que avô? – Emília perguntou com um toque de curiosidade em sua voz, mas seu avô não respondeu nada, mas se virou e entrou na casa.

Emília, do pátio da casa, viu os animais ao seu redor, nada notou de estranho e disse para si mesma: “certamente o avô só quer me assustar”.

E ele não terminara a frase em sua mente quando ouviu o pato que estava nos braços de uma cadeira: “No Emília”.

Emília virou-se surpresa e viu o pato que não disse nada desta vez. Ele pensou estar louco e foi para casa.

Emília ouve um barulho muito estranho

Naquela noite, enquanto todos dormiam, Emília ouviu um barulho estranho no estábulo da fazenda e foi ao quarto dos pais para avisá-los, mas eles pediram que ela se deitasse.

Ela voltou para o quarto, mas ouviu barulhos novamente, então decidiu ir ver o que havia acontecido.

Ele pegou uma lanterna e caminhou em direção ao estábulo. Ao se aproximar, ele ouviu serem vozes, mas apenas reconheceu uma; o de seu avô.

Embora ele quisesse entrar, ele preferiu esperar. Ele se aproximou da parede do estábulo para ouvir melhor e tentar ver o que estava acontecendo por um buraco na parede.

Com horror, viu que os animais estavam reunidos em círculo; patos, porcos, cães, cavalos, vacas e ovelhas foram reunidos sem dizer nada.

Nesse momento chegou um cachorro que Emília havia batido e disse:

— A garota está tratando mal todos os animais há muito tempo. O que podemos fazer?

“Deveríamos forçá-la a sair”, disseram os porcos.

— É impossível, os pais não vão amar – disseram os patos.

— Tenho ideias; por que não a assustamos e a fazemos se perder da casa?

“É uma boa ideia, mas também devemos tentar comê-lo e ninguém notará”, disse uma cabra que parecia algo louco.

Então Emília deu um grito de terror e correu para o quarto. Ele contou o que viu ao avô e disse saber disso há anos.

Desde aquele dia Emília tratou bem os animais.

Você gostou dessa excelente seleção de histórias de terror para quem ama se arrepiar de suspense? Então não perca mais tempo e compartilhe com os seus amigos e familiares essas emocionantes histórias de terror.

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