Para acalmar bebê que estava sendo transferido de helicóptero, médico age como um pai!

Atuar como médico e ser humano – pai – acima da profissão!

Para acalmar bebê que estava sendo transferido de helicóptero, médico age como um pai!
Para acalmar bebê que estava sendo transferido de helicóptero, médico age como um pai!

Agir como agiria com o seu próprio filho. Foi essa a justificativa que o médico deu quando precisou prestar um suporte a mais para um paciente muito especial

Peterson Gabriel é um garotinho que tem apenas 1 ano e 4 meses e estava internado com pneumonia. Nessa segunda, ele precisou passar por uma transferência de Cianorte no noroeste do Paraná, para Sarandi, no norte.

Maurício Lemos é o médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) que estava a acompanhar o garotinho de helicóptero até o local.

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Percebendo que o pequeno Peterson estava bem agitado e que precisaria ficar longe da sua mãe por não ter espaço suficiente na aeronave para todos, o médico sabia que precisava fazer algo.

“Eu tento de toda forma trazer para a minha realidade e fazer o mesmo que eu faria com meu filho”, contou o médico Maurício Lemos.

Maurício sabia bem que precisava manter o Peterson bem calmo, pois a agitação forte em um quadro de pneumonia como o seu, poderia agravar muito o seu estado.

Ressaltando mais uma vez, ele sabia que precisava ver a calma do garoto em todo o momento. E justificou dizendo mais: “Agitação em um paciente com pneumonia grave, como o caso daquela criança, piora completamente o status ventilatório, entra em fadiga”.

Lembrando que se fosse em casa, colocar um desenho animado como forma de entretenimento para o garoto poderia funcionar. Pensando em quem tanto ama, a tentativa funcionou e o garotinho se acalmou bastante durante a viagem.

Rapidamente, aprontou o celular em uma posição confortável para o bebê e colocou um episodio da Peppa Pig para que ele prestasse atenção na animação e ficasse calmo. 

Por um quase, as coisas por pouco não saíram do controle, foi quando completou o que fez: No momento em que eu vi que ele ficou um pouco agitadinho, troquei da Peppa para a Galinha Pintadinha e foi bom”.

Quando o amor pela profissão vai além do dever

Tomando os devidos cuidados para com o bebê, o médico chegou a levar tudo isso como uma atitude que seria automática em qualquer momento, por seu simples modo de pensar.

Não podemos negar que é uma situação bem preocupante para os pais e sua família, não é mesmo? Nem mesmo conseguiríamos descrever a intensidade.

Mas o doutor Lemos prefere seguir sempre com o pensamento altruísta em se colocar sempre no lugar do próximo, o que lhe faz ser ainda mais gentil para com seus pacientes.

“Era a forma que eu tinha. É a forma que eu faço em casa e deu certo. Sempre estou imaginando o quanto o pai e a mãe estão sofrendo pelo filho estar daquele jeito”, diz o médico.

Esse é um grande exemplo de amor a profissão!

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Fonte: G1

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