Ainda nesse último final de semana, um vídeo que foi feito por um rapaz que estava voltando do trabalho acabou se tornando um verdadeiro viral carregado com fortes emoções.
Nelson Cardoso, de 32 anos, chegou a contar para os nossos amigos do Só Notícia Boa que estava voltando do trabalho, onde atua como operador de retroescavadeira.
E no calor escaldante que estava na estrada da região de Claudinápolis, Goiás, se deparou contato andando solitário no acostamento da estrada e no meio de uma seca terrível.
Te interessa?
“Ele estava lá, naquele calorão desgramado, eu tinha água na garrafa ainda e falei esse bichinho tá com sede. Foi dito e certo. A hora que eu joguei a água no chão ele veio doido”.
“Eram 5 horas da tarde, aquele sol quente, escaldante, poeira. Na hora que joguei água no chão, ele sentiu o cheiro e veio perto e nós viramos amigos… ô bichinho! Por esse ato, ele deixou encostar nele, passar a mão nele, já virou íntimo”, contou mais.
Ele não pensou duas vezes em ajudá-lo
Contando que sempre teve uma relação muito afetiva com os animais Graças ao exemplo que recebeu de sua família, Nelson não poupou ajuda para aquele tatu.
Então, mostrando para o animal que tinha água, acabou recebendo bastante afeto do bichinho quando passou a matar sua sede. Para completar, a receptividade que recebeu do tato acabou emocionando ainda mais.
“A gente foi criado aqui na roça com o meu avô e ele sempre mostrou pra gente como tratar as criações. Aqui na fazenda, gado, cachorro, gato tem mais prioridade que a gente”, contou ele.
E aquele momento só pode ser resumido como um verdadeiro privilégio em poder oferecer uma ajuda para um tatu que estava morrendo de sede em um calor escaldante.
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Uma lição para todos nós
Quando chega falar sobre, confessa o que aprendeu com sua família E também traz uma lição muito impactante para todos nós ao dizer:
“Um ser humano passar sede, passar fome é doído, difícil. Mas o ser humano pode pedir, usar da sua inteligência, agora a criação que não tem como expressar que está sofrendo”.
Sem imaginar que aquilo que fez para o tatu fosse se tornando um verdadeiro virar nas redes sociais, garantiu que foi um gesto rotineiro e que se precisar, para da mesma forma muitas e muitas outras vezes.
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“Quem saiu com prazer maior dali, quem saiu salvo dali, fui eu. Não foi o tatuzinho não, porque eu saí com o prazer da missão cumprida e com o prazer de poder ter contato com ele. É muito bom. Fico muito satisfeito”
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.
