A extraordinária história do garoto que venceu a leucemia depois de 15 anos e que constrói um legado de solidariedade

Uma história que trás inspiração sobre como termos um coração grato e bondoso!

A extraordinária história do garoto que venceu a leucemia depois de 15 anos e constrói um legado de solidariedade
A extraordinária história do garoto que venceu a leucemia depois de 15 anos e constrói um legado de solidariedade

Existem diversas histórias bonitas de superação pelo mundo, no entanto, poucas são tão extraordinárias quanto a do Edu. O garoto tinha leucemia mielóide desde os dois anos e passou por difíceis tratamentos ao longo de todo esse tempo, mas felizmente, está curado.

Embora sofresse com a doença desde cedo, Edu nunca foi tristonho. Mesmo internado, ele levantava cedo da cama e acordava as outras crianças querendo brincar.

Foto: @megaedu1

Nunca foi aquela criança doente que ficava deitadinha. Era muito carismático, falava de mais. Eu lembro que tinha aqueles cavalinhos de madeira e ele ficava balançando o dia inteiro”, contou sua mãe Elisa Cardehari ao Razões Para Acreditar.

Te interessa?

Nascido em Anápolis (GO), Edu já tinha ganhado visibilidade quando mesmo internado no hospital, encontrou lar para gatos de rua e até recebeu reconhecimento da ONU (Organização das Nações Unidas).

No ano passado, ele ganhou holofotes novamente ao arrecadar presentes para mais de 50 idosos que residem em uma casa de repouso em Natal.

Foto: megaedu1

O fato é que sempre o garoto teve um coração solidário e mesmo passando por maus bocados, não deixava de fazer boas ações.

Sobre a doença

Dos 4 aos 6 anos, o garoto ficou estável, no entanto a doença retornou aos 7. “Ele voltou a fazer o mesmo tratamento. Ficava um período no hospital, voltava pra casa, fazia quimioterapia”, conta a mãe.

Dois anos depois, Edu passou por um transplante de medula e conseguiu ter alta médica, entretanto teve uma recaída aos 10 anos. Ele precisou passar por um difícil procedimento de punção lombar sem anestesia. Depois disso, Edu ficou bem até os 15 anos.

Começou a sair sangue de novo pelo nariz. Eu já sabia. Fomos para o hospital. Ele ficou 22 dias internado, queria sair, e só saiu porque eu assinei um termo de responsabilidade. Tive que fazer o tratamento dele em casa”, conta Elisa, que é técnica em enfermagem.

Foto: @megaedu1

Edu queria desistir

Além do difícil tratamento, Edu também sofria com bullying na escola por ser franzino, e chegou a apanhar no banheiro. Além disso, ele protegia a mãe do pai abusivo.

Eu lembro que nas cartinhas de Dia das Mães, ele falava assim ‘mãe, eu vou sempre estar aqui pra te proteger’. Era uma coisa que criança não precisava falar. Ele estava ali para me proteger”, conta.

Elisa contou também que o garoto queria desistir do tratamento, já que ele desencadeava muitos efeitos colaterais.

Mesmo com tantos problemas, Edu não ficou marcado negativamente. Com toda a sua luta e solidariedade, ele foi reconhecido como um dos 50 jovens inspiradores da ONU, em 2017.

Foto: @megaedu1

No entanto, a boa notícia chegou para a alegria de todos. Ela conta que ficou apavorada quando recebeu a informação de que o médico queria falar com eles pessoalmente sobre o resultado de alguns exames, a situação estranhou já que normalmente eles eram divulgados online.

Elisa conta que no dia seguinte, cada segundo parecia uma eternidade, até que finalmente o médico chegou.

Ele falou, ‘Eduardo, eu tenho uma boa e uma má notícia. A boa é que você tá curado, a má é que eu não vou te ver mais’. E assim, a gente não sabia o que falar. A ficha não tinha caído. Eu fui entender no outro dia”, lembra.

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Fonte: Razões Para Acreditar

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