Você é uma pessoa azarada? Acredite, vamos te mostrar o lado bom que isso tem!

Vamos mudar tudo isso?

Você é uma pessoa azarada? Acredite, vamos te mostrar o lado bom que isso tem!

Você se acha uma pessoa completamente azarada? Embora muitas pessoas digam que apreciam as experiências positivas mais do que as negativas, há um benefício oculto das experiências negativas.

Tentar viver em um mundo sem desafios, problemas ou dificuldades não é realista. A vida envolve empreendimentos difíceis e pode ser caracterizada por estresse, luta e incertezas.

“Quando a vida lhe der um limão, faça uma limonada”, dizem.

Te interessa?

A felicidade pode ser ruim?

É muito estressante ganhar um limão até você descobrir como fazer uma limonada.

Da mesma forma, você pode ser infeliz, mas ter uma vida incrível, cheia de experiências enriquecedoras e de muita gratidão.

Por outro lado, você pode ser muito feliz e sua vida não ter nenhum sentido. A felicidade sem sentido é caracterizada por uma vida relativamente superficial e frequentemente voltada para si mesma, sem muita interação com os outros.

As coisas vão bem, as necessidades e desejos são facilmente satisfeitos e complicações difíceis ou desgastantes são evitadas.

Mas isso não quer dizer que a pessoa superficialmente exale alegria e nem que faça contribuições à sociedade, porque ela não vê sentido na própria sorte.

Nem tudo é o que parece

Pense em sua própria vida. Você consegue se lembrar de um exemplo de algo que inicialmente você pensava ser ruim e que acabou não sendo tão mau, ou talvez até mesmo, no fim, tenha sido espetacularmente bom?

Isso vai acontecer muitas vezes em sua existência. Temos a tendência a categorizar tudo como “bom” ou “ruim”.

E nosso foco está muito mais no “ruim” do que no que é bom. Nesse momento, um pouco de pensamento positivo é útil. Ou, pelo menos, um pensamento neutro.

Quando os eventos ocorrerem, evite classificá-los como “bons” ou “ruins”. Você ainda não sabe se eles poderão ser chamados assim no futuro, então não os categorize.

Pode parecer bobo, mas isso evitará uma série de pensamentos catastróficos que fariam muito mal ao seu organismo. Eles ainda paralisariam seus esforços, pois seu corpo começaria a se preparar para fugir da situação.

O lado bom do ‘azar’

“O controle emocional normalmente depende de vários truques sutis, como mudar a forma como alguém pensa sobre o problema em questão.” (Roy F. Baumeister, autor de The Power of Bad: How the Negativity Effect Rules Us and How We Can Rule It)

Um estudo recente da Universidade de Minnesota e da Universidade de Stanford indica que uma experiência negativa pode fazer com que o indivíduo encontre significado para a vida.

Quando uma experiência negativa ocorre, ela pode forçar o indivíduo a refletir sobre por que isso pode ter acontecido, alimentando efetivamente as reflexões que dão sentido à vida.

Embora as pessoas não necessariamente gostem de eventos negativos, são exatamente esses eventos que estimulam os processos mentais que fazem com que a pessoa perceba que a vida vale a pena.

As experiências negativas frequentemente fornecem significado e profundidade para a vida das pessoas.

Duas vias possíveis

“Charles Darwin escreveu em The Descent of Man: ‘O estágio mais elevado possível na cultura moral é quando reconhecemos que devemos controlar nossos pensamentos'”. (Roy F. Baumeister, autor de The Power of Bad: How the Negativity Effect Rules Us and How We Can Rule It)

Quando confrontadas com adversidades extremas, algumas pessoas prosperam positivamente enquanto outras se desintegram.

Aquelas que lidam melhor com as experiências negativas olham o cenário, por pior que seja, com a neutralidade de um engenheiro civil. Elas enxergam dados, não fazem julgamentos.

Um engenheiro, diante de uma pedra em um local em que algo deve ser construído, não se sente pessoalmente afetado por ela. Ele apenas traça uma estratégia para contorná-la.

Ele sabe que a pedra não significará nada quando a construção estiver pronta. Será, quando muito, uma memória.

Se você nunca rotular uma situação como ruim, ela será somente uma situação a mais com a qual você terá de lidar até que ela desapareça.

Pensar que coisas más sempre acontecem com você é como carregar um fardo inútil. Solte-o.

Lembre-se de que nada é completamente bom ou mau. Até aquilo que parece terrível tem algum tipo de nuance que contribuirá para você como pessoa.

Por que sempre colocamos o foco no que é negativo?

“Ficamos arrasados ​​com uma palavra de crítica, mas indiferente a uma chuva de elogios.” (John Tierney e Roy F. Baumeister, autores de The Power of Bad: How the Negativity Effect Rules Us and How We Can Rule It)

Muitos de nós acabam em uma situação em que as experiências desagradáveis ​​têm mais influência do que as experiências agradáveis.

O que acontece com todas as experiências boas diante de uma experiência ruim? Elas praticamente desaparecem. Os psicólogos chamam isso de “viés da negatividade”.

A atividade cerebral em resposta a estímulos negativos é significativamente maior do que em resposta a estímulos positivos.

É simplesmente um instinto de sobrevivência. Isso nos ajuda a evitar o perigo.  Mas, quando em excesso, a negatividade pode gerar ainda mais negatividade. Não fique preso nessa teia mental!

O que fazer com as experiências negativas?

“A melhor maneira de reduzir o estresse em sua vida é parar de estragar tudo.” (Roy F. Baumeister, autor de The Power of Bad: How the Negativity Effect Rules Us and How We Can Rule It)

Ajude os outros

A coisa mais importante que você pode fazer com um acontecimento ou negativo na vida é usá-lo para ajudar os outros.

Você não tem ideia do quanto sua experiência negativa pode ajudar outra pessoa.

Na próxima vez que você se deparar com uma situação negativa na vida, dê um passo para trás e pergunte-se o que você pode fazer com isso para ajudar alguém.

Equilibre a proporção

Aconteceu algo que o deixou abalado? Planeje cinco experiências positivas. Lute por uma proporção de “cinco para um”.

Se você tiver cinco experiências positivas para cada experiência negativa, você pode equilibrar o impacto desta última. Isso foi descoberto em laboratório.

Ria de si mesmo

Um estudo de 2016 apontou que, ao diminuir os hormônios que causam estresse e são encontrados no sangue, o riso pode reduzir os efeitos do estresse a longo prazo.

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Leve a vida menos a sério. Tudo é passageiro. Você não é um robô!

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