
Nunca podemos medir a dor que uma pessoa sente ao descobrir que tem um câncer destruindo o seu corpo. Sabemos que cada um reage de uma forma diferente de outros.
Mas ainda assim, existem momentos que exalam tantas dores, que é bastante difícil conseguir viver da mesma forma, mesmo que tudo isso tenha passado sem deixar mais problemas.
Reconhecendo as batalhas que as vítimas do câncer de mama passam, o tatuador paulista que é conhecido por Jhony Tattoo, reconheceu a força que cada mulher tem e criou um singelo projeto.
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Jhony é um grande profissional e é bastante conhecido entre diversos artistas. Pensando em aumentar a autoestima da mulherada que passou por essas lutas, resolveu criar o projeto Cores Que Dão Vida.
Para ele, as marcas que o câncer traz é mesmo algo que dói. E como falamos, elas são muitas vezes o motivo de mulheres nunca se voltarem a se sentir lindas novamente. E diz mais:
“O câncer deixa cicatrizes e marcas, além de externas, internas também. Só que nas externas eu consigo dar vida às cicatrizes, fazendo com que as mulheres melhorem a sua autoestima, fiquem mais felizes, através das cores da minha tatuagem”.
Sendo assim, as mulheres que possuem cicatrizes causadas pelo câncer de mama e que se sentem mal por verem essas lembranças, ele oferece de forma gratuita, tatuagens para ofuscar essas memórias que as causam dor.
A emoção de conhecê-las acaba sendo inevitável
Em parceria com a tatuadora e amiga Patrícia Silva, que é do projeto também voltado à mulheres com câncer, o Unidas Pela Vida, amor é o que não falta!
Para eles, cada história que ouvem, é uma mais dose de superação e emoção que é aplicada em suas vidas. Se emocionar é quase uma coisa inevitável, como conta:
“Cada mulher que senta aqui me emociona muito porque cada uma vem com uma história diferente. Eu não sei o que é passar por um câncer, mas eu posso imaginar a dor, o sofrimento, a correria, a dificuldade, o deslocamento, toda a dificuldade que essas mulheres passam para poder lutar pela vida”.
A dona de casa Rejane Dantas foi uma das que aceitou de braços abertos participar desse projeto tão cativante. Depois de duas cirurgias e muita quimioterapia, ela enfim teve sua vitória.
Ao participar do projeto e escolher as flores desse grande artista para cobrir sua cicatriz, ela conta:
“Olhar assim no espelho e ver uma rosa no lugar de uma certa dor é maravilhoso. Eu falei: eu sou a rosa. Eu tenho espinhos em toda a minha jornada, mas eu não perdi a minha beleza e o meu cheiro. Eu tenho essa beleza da rosa. Eu tenho todos os espinhos, mas eu continuo bela”.
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Fonte: G1
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Analista de SEO e editora do Awebic e Receitinhas. Escrevendo desde sempre, formada em jornalismo, fotógrafa por hobby, dando as caras na centraldoleitor.com, apaixonada por gatos, café e Harry Potter; Amandinha é leitora fissurada e estudante ininterrupta antes de qualquer coisa.