PROTEJA-SE: 30 detalhes sobre o CYBERBULLYING que todo usuário PRECISA saber!

Saiba mais sobre o cyberbullying e como esse novo ataque de reputação está acabando com a juventude dos adolescentes e crianças!

PROTEJA-SE: 30 detalhes sobre o CYBERBULLYING que todo usuário PRECISA saber!
PROTEJA-SE: 30 detalhes sobre o CYBERBULLYING que todo usuário PRECISA saber!

Você sabia que de um em cada três jovens já receberam ameaças virtuais e ataques de ódio na internet?

Mais de 25% dos jovens de hoje já foram repetidamente vítimas de bullying pela internet, como também por meio de telefones celulares.

Infelizmente, na maioria dos casos, mais da metade das jovens vítimas não conta dos abusos para os pais. Na era da internet, o cyberbullying e seus efeitos estão cada vez mais perigosos.

Te interessa?

30 fatos sobre cyberbullying que você deve saber

Confira a seguir algumas coisas que você deve saber sobre o cyberbullying e como esse novo tipo de abuso está acabando com a vida de vários jovens ao redor do mundo.

1 – O que significa “cyberbullying”?

O cyberbullying é definido como dano intencional e repetido infligido pelo uso de computadores e dispositivos móveis. É uma forma específica de bullying devido ao uso direcionado de tecnologia.

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2 – O cyberbullying tem várias táticas de ataque

O cyberbullying engloba muitas táticas diferentes, são eles:

  • Passeio – o compartilhamento de informações altamente pessoais como orientação sexual ou um endereço residencial;
  • Trolling – postagem de mensagens inflamatórias destinadas a provocar uma resposta de raiva ou embaraço;
  • Pornografia de vingança – o encaminhamento de mensagens e imagens sexualmente explícitas.

3 – A falta de estudos sobre esse abuso no crescimento da internet

Os primeiros estudos sobre bullying de qualquer tipo não ocorreram até a década de 1980.

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4 – A ascensão do cyberbullying na década de 90

O cyberbullying começou sua ascensão na década de 1990, quando salas de bate-papo e outros fóruns sociais online tornaram-se disponíveis para usuários da Internet.

5 – Adolescentes com 12 a 17 anos são os mais afetados

Em um estudo, quase 75% dos alunos de 12 a 17 anos relataram experimentar o bullying tradicional na escola; 34% dos alunos disseram ter experimentado especificamente o cyberbullying.

6 – As taxas de cyberbullying são mais altas que tentativas de suicídios

Embora o bullying tradicional tenha sido associado a taxas mais altas de ideação e tentativas de suicídio, as taxas de cyberbullying são muito mais altas.

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7 – O método mais popular do cyberbullying é o comentário maldoso na internet

A grande maioria dos alunos que relataram ter sido vítimas de cyberbullying indicou que postar comentários maldosos online era o método mais popular.

8 – Os abusadores da vida real usam as mesmas técnicas na internet

Os agressores que atuam na vida real geralmente levam suas táticas para a Internet.

9 – O Cyberbullying é mais fácil de esconder do que a intimidação

Cyberbullying é muitas vezes mais fácil de esconder do que a tradicional intimidação, devido à sua natureza anônima geral, e muitos estudos reconhecem que a sua frequência é mais provável.

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10 – O Instagram é a rede social mais usada para o Cyberbullying 

O Instagram é o aplicativo de mídia social mais comum usado para cyberbullying. O Facebook e o Snapchat vieram em segundo e terceiro lugares.

11 – O crescimento de ataques contra jovens na internet

Os jovens que admitem ser um agressor tradicional também têm maior probabilidade de cometer bullying online e por outros meios tecnológicos.

12 – Os ataques aumenta entre jovens da 7º e 9º série

O cyberbullying geralmente atinge um “pico” entre a sétima e a sétima série, geralmente diminuindo para níveis mais baixos para grupos de idades mais jovens e mais velhas.

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13 – As meninas são as que mais sofrem com Cyberbullying

As meninas têm maior probabilidade de serem vítimas de cyberbullying, embora os meninos não fiquem muito atrás. Os meninos são mais propensos do que as meninas a praticar cyberbullying com outras pessoas.

14 – Uma pesquisa alertou que as mulheres são as maiores vítimas, pois elas passam mais tempo nas redes sociais

A maior probabilidade de uma mulher ser vítima de cyberbullying está associada ao fato de as mulheres passarem mais tempo nas redes sociais do que os homens.

15 – Os sentimentos dos abusadores é de humor

Os abusadores e as vítimas de cyberbullying notaram humores ou sentimentos negativos em relação à sua participação ou vitimização.

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16 – As pessoas mais fracas fisicamente têm mais probabilidade de atacar pessoas pela internet

O cyberbullying não requer força física para dominar; pessoas menores e mais experientes em tecnologia encontraram maneiras de intimidar os outros que não eram possíveis algumas décadas atrás.

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17 – O Cyberbullying com pessoas LGBTQ+

Os adolescentes LGBTQ+ correm um risco extremamente alto de serem vítimas de cyberbullying.

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18 – O aumento dos ataques de cyberbullying com pessoas LGBTQ+

Pessoas que se identificam no espectro LGBTQ+ têm maior probabilidade de ser vítimas de cyberbullying do que seus pares heterossexuais ou cisgêneros.

19 – Os abusadores e as vítimas de cyberbullying  são mais perturbadas do que pessoas normais que se enquadram em apenas uma categoria 

As pessoas que são tanto um abusador quanto uma vítima de cyberbullying são mais perturbadas emocional e psicologicamente do que aquelas que se enquadram em apenas uma categoria.

20 – As mulheres negras são as mais atacadas

Embora mulheres, não-brancos, não-heterossexuais e não-solteiros tenham maior probabilidade de serem vítimas de cyberbullying, não há variação no tipo de agressores, sugerindo que o mesmo público-alvo demográfico são todos esses grupos marginalizados.

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21 – As vítimas do cyberbullying têm taxas altas de ansiedade social

Crianças e adolescentes envolvidos com cyberbullying apresentam taxas mais altas de ansiedade social do que crianças e adolescentes que não participam, sugerindo que a interação online era um meio melhor para esse grupo demográfico tanto para intimidar quanto para ser intimidado.

22 – As vítimas adolescentes têm menos chances de fazer o agressor parar com os ataques

Adolescentes que são “duramente intimidados” têm menos sucesso em fazer com que os agressores parem de seu comportamento agressivo do que aqueles que são apenas “levemente intimidados”.

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23 – As vítimas de cyberbullying sabem identificar outras vítimas

Pessoas que sofreram bullying gravemente têm duas vezes mais chances de reconhecer quando outra pessoa também está sendo vitimada.

24 – Muitos adolescentes vítimas de cyberbullying não conta para os adultos

Mais de 1/3 dos adolescentes não falam com um adulto se eles testemunharem ou forem vítimas de cyberbullying.

25 – Os usuários de redes sociais afirmam que os aplicativos não fazem o bastante para combater o cyberbullying 

A maioria dos usuários adolescentes de sites de mídia social acredita que os aplicativos não estão fazendo o suficiente para combater o cyberbullying em suas plataformas.

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26 – Infelizmente, o cyberbullying cresce a cada ano

A Internet tem mais de três bilhões de usuários, tornando o cyberbullying uma tendência que os cientistas sociais acreditam que continuará no futuro.

27 – Estudantes universitários também são vítimas de cyberbullying 

Embora o cyberbullying seja geralmente considerado um problema para adolescentes do ensino fundamental e médio, tanto estudantes universitários quanto adultos também relatam casos de cyberbullying.

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28 – Ter programas contra violência virtual é um bom caminho para combater o cyberbullying 

Os cientistas sociais acreditam que as perguntas de triagem sobre o cyberbullying devem ser incluídas nas consultas pediátricas para aqueles nas faixas etárias mais prováveis ​​de serem afetadas. Pode ser uma forma de combater o aumento de sua popularidade. Programas semelhantes reduziram a violência no namoro entre adolescentes e as agressões sexuais.

29 – Leis que criminalizando o cyberbullying 

Em janeiro de 2015, apenas 22 estados haviam aprovado leis para criminalizar o cyberbullying e outras formas de assédio online. No entanto, todos os estados dos Estados Unidos têm políticas ou leis em vigor para processar o bullying tradicional.

30 – As escolas no controle do cyberbullying 

Muitas escolas estão introduzindo o “geofencing“, um meio de proibir o uso de certos aplicativos e sites nas dependências da escola que podem ser usados ​​para intimidar outras pessoas.

Você gostou de saber mais sobre o cyberbullying? Então não fique parado e compartilhe com os seus familiares e amigos, eles precisam saber dessa ameaça que está acabando com a juventude de muitos adolescentes.

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